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Quarta - 16 de Janeiro de 2013 às 11:39

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Hoje, 124 anos depois da lei Áurea (1888), que aboliu o regime escravista imposto aos negros durante quase 300 anos, muitos pobres de baixa ou nenhuma formação educacional, independente da cor, continuam sendo submetidos as mais diversas formas de trabalho degradantes, análogas à escravidão.

Para uma exploração de mão-de-obra com lucro unilateral garantido, é de se imaginar que não seria diferente. A escravidão de seres humanos é um costume antigo, que aparece em citações literárias de períodos mais remotos.

Em 2200 da era a.C. (antes de Cristo), por exemplo, já acontecia no Egito, conforme referência bíblica em Gêneses, o antigo testamento, que seria o primeiro livro escrito por Moisés.

No Egito, o profeta Abraão, que seria o fundador do monoteísmo (crença em um único Deus), conforme escritura do primeiro capítulo do antigo testamento (Gêneses), recebera de presente de um Faraó escravos e escravas, além de animais como bois, jumentos, camelos entre outros.

Nos mais diversos capítulos aparecem relatos com indicam a presença de homens e mulheres servindo como escravos aqueles que tinham o domínio sobre as terras, comércios de produtos, arrecadação de impostos e metais preciosos.

Entretanto, nem os registros do mais importante livro do cristianismo, a Bíblia, trazem com exatidão as datas das ocorrências do que seria o início da exploração de seres humanos na condição como propriedade dos mais abastados e poderosos. (AA)




Fonte: DO DC

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