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Transporte: Centenas fecham ruas contra aumento
Centenas de estudantes saíram às ruas ontem para protestar conta o aumento da tarifa do transporte coletivo de R$ 1,60 para R$ 1,85, em vigor desde o último domingo.
Os manifestantes se reuniram na frente da Praça Bispo Dom José, antigo terminal, de onde saíram em passeata até a frente do Palácio Alencastro, sede da prefeitura, bloqueando o trânsito por mais de 30 minutos. Eles chegaram a queimar pneus no meio da rua.
Com faixas e cartazes, os alunos reclamaram do aumento e pediram a revogação do decreto que elevou o valor a fim de que pudessem discutir questões relacionadas ao transporte com a administração municipal.
Durante todo o percurso, os protestantes foram acompanhados de perto por dezenas de policiais militares e um carro do Corpo de Bombeiros, mas não houve incidente.
O estudante Marcos Rodrigues, membro do Comitê de Luta pelo Transporte Público (CLTP), disse que a entidade planejava entregar ao prefeito Wilson Santos, que está em viagem à Bolívia, uma extensa pauta de reivindicações.
Entre os itens da pauta estão: o retorno da tarifa para R$ 1,60, o fim das restrições do passe livre para que o estudante possa usar o ônibus a qualquer momento e nos finais de semana sem limite de número de passagens, adaptação de coletivos para o atendimento de portadores de deficiências e ampliação do passe gratuito para os estudantes de Várzea Grande.
Rodrigues reclamou que ninguém desceu até o saguão para atender os estudantes. Com a dispersão dos manifestantes, acompanhados de alguns alunos, membros do CLTP percorreram escolas públicas e particulares buscando a aglutinação de mais estudantes aos próximos protestos. Para esta semana, informou Marcos Rodrigues, outro movimento similar está sendo organizado.
O secretário municipal de Trânsito e Transportes Urbanos, Oscar Soares Martins, disse que a prefeitura não foi informada sobre a entrega de pauta de reivindicações. “Ninguém nos comunicou ou pediu audiência para discutir questões relacionadas ao transporte coletivo”, completou Oscar.
Os manifestantes se reuniram na frente da Praça Bispo Dom José, antigo terminal, de onde saíram em passeata até a frente do Palácio Alencastro, sede da prefeitura, bloqueando o trânsito por mais de 30 minutos. Eles chegaram a queimar pneus no meio da rua.
Com faixas e cartazes, os alunos reclamaram do aumento e pediram a revogação do decreto que elevou o valor a fim de que pudessem discutir questões relacionadas ao transporte com a administração municipal.
Durante todo o percurso, os protestantes foram acompanhados de perto por dezenas de policiais militares e um carro do Corpo de Bombeiros, mas não houve incidente.
O estudante Marcos Rodrigues, membro do Comitê de Luta pelo Transporte Público (CLTP), disse que a entidade planejava entregar ao prefeito Wilson Santos, que está em viagem à Bolívia, uma extensa pauta de reivindicações.
Entre os itens da pauta estão: o retorno da tarifa para R$ 1,60, o fim das restrições do passe livre para que o estudante possa usar o ônibus a qualquer momento e nos finais de semana sem limite de número de passagens, adaptação de coletivos para o atendimento de portadores de deficiências e ampliação do passe gratuito para os estudantes de Várzea Grande.
Rodrigues reclamou que ninguém desceu até o saguão para atender os estudantes. Com a dispersão dos manifestantes, acompanhados de alguns alunos, membros do CLTP percorreram escolas públicas e particulares buscando a aglutinação de mais estudantes aos próximos protestos. Para esta semana, informou Marcos Rodrigues, outro movimento similar está sendo organizado.
O secretário municipal de Trânsito e Transportes Urbanos, Oscar Soares Martins, disse que a prefeitura não foi informada sobre a entrega de pauta de reivindicações. “Ninguém nos comunicou ou pediu audiência para discutir questões relacionadas ao transporte coletivo”, completou Oscar.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312404/visualizar/
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