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Maturidade de óvulos ajuda na fertilização artificial
Quanto mais maduros são os óvulos, maior é a probabilidade de sucesso na fertilização artificial, segundo um estudo realizado por médicos belgas e publicado hoje na revista New England Journal of Medicine. Segundo os pesquisadores, uma vez que o óvulo se implanta na matriz, as possibilidades de que ocorra o nascimento são 48% superiores se esse óvulo tem cinco dias em vez de três.
O estudo determinou ainda que 32% das 175 mulheres que receberam óvulos fertilizados mais maduros deram à luz, em comparação com 22% das 176 que receberam óvulos mais "frescos". Os resultados do estudo foram revelados num momento em que os médicos intensificaram suas investigações para conseguir a concepção de bebês de proveta com a implantação de um só embrião.
Embora o uso de vários embriões melhore as possibilidades de êxito, também aumenta o risco de nascimentos múltiplos e os bebês correm maior risco de problemas em seu desenvolvimento.
Em 2002, nos Estados Unidos, 35% dos partos nos quais se utilizou esta tecnologia tiveram como resultado o nascimento de gêmeos, trigêmeos ou mais.
Em uma nota publicada na revista, Laura Schieve, epidemióloga dos Centros para o Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), considerou a pesquisa "encorajadora". No entanto, alertou que, como o estudo se realizou com mulheres menores de 36 anos, seu resultado se aplica a menos da metade das que recebem tratamento contra a infertilidade nos Estados Unidos.
O estudo determinou ainda que 32% das 175 mulheres que receberam óvulos fertilizados mais maduros deram à luz, em comparação com 22% das 176 que receberam óvulos mais "frescos". Os resultados do estudo foram revelados num momento em que os médicos intensificaram suas investigações para conseguir a concepção de bebês de proveta com a implantação de um só embrião.
Embora o uso de vários embriões melhore as possibilidades de êxito, também aumenta o risco de nascimentos múltiplos e os bebês correm maior risco de problemas em seu desenvolvimento.
Em 2002, nos Estados Unidos, 35% dos partos nos quais se utilizou esta tecnologia tiveram como resultado o nascimento de gêmeos, trigêmeos ou mais.
Em uma nota publicada na revista, Laura Schieve, epidemióloga dos Centros para o Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), considerou a pesquisa "encorajadora". No entanto, alertou que, como o estudo se realizou com mulheres menores de 36 anos, seu resultado se aplica a menos da metade das que recebem tratamento contra a infertilidade nos Estados Unidos.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312455/visualizar/
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