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Agências são premiadas em clima de Copa do Mundo
A alegria embalada em ritmo de Copa do Mundo tomou conta das cerca de 400 pessoas que participaram da festa de entrega do 3o Prêmio Print de Criação Publicitária, na noite de ontem, 14, no Café Cancun. Para a maioria dos publicitários, melhor que ganhar o prêmio é reencontrar os amigos e colegas de profissão.
A agência Soul Propaganda foi a grande vencedora do prêmio. A agência ganhou o troféu ouro na categoria papelaria com a campanha para a VCA QaQ Filmes e faturou o Grand Prix, disputado entre os campeões de todas as seis categorias, institucional, varejo, reciclato, papelaria, editorial, outdoor e órgãos públicos e autarquias.
O diretor da Soul Propaganda, Álvaro de Carvalho, descreveu o sentimento de ser premiado duas vezes em apenas um ano de existência da agência. “É muito bom, uma emoção inigualável”. Para ele, nada substitui o talento e a criatividade, mas a tecnologia empregada na indústria gráfica contribui muito para a qualidade das criações. “Tudo começa com um bom lápis e papel, mas é a gráfica que dá vida aos nossos sonhos. A gente imagina e ela realiza”, afirmou.
A ZF Comunicação ganhou ouro na categoria Reciclato com o convite criado para a festa de 3 anos da agência, cujo tema era “o mercado é uma selva”. Para Frederico Parma, diretor de criação, o papel reciclado potencializou a beleza da peça. “Tinha tudo a ver com o tema”, afirmou ressaltando que o material ecologicamente correto é cada vez mais usado nas agências até por exigência dos clientes. Frederico Parma fez questão de lembrar dos colegas pelo mérito do prêmio. “Não é só meu, é de toda a agência”.
A prevenção do câncer de mama foi tema do outdoor premiado, criado por Roberto Figueiredo, diretor de arte da agência Dois Pontos. A campanha com o tema “Prevenir ainda é o melhor remédio, criada para o Centro de Diagnóstico por Imagem, foi inspirada numa amiga de Roberto, que ficou doente. “É a primeira vez que ganhamos o Prêmio Print. É muito bom, é o reconhecimento do nosso trabalho”, afirmou.
A agência Ganzá, recém chegada ao Mato Grosso, faturou o primeiro lugar na categoria institucional com a peça cartão de natal para o cliente Hygia Farmácia de Manipulação. Com matriz em Goiânia, a Ganzá está em Cuiabá desde agosto de 2005. Segundo Adilson Soares Moreira, diretor financeiro, o Prêmio Print é uma iniciativa fabulosa. “É um incentivo para o mercado publicitário e estamos muito felizes de faturar o prêmio logo em nossa primeira participação”. v Na categoria órgãos públicos e autarquias, a agência que ganhou o ouro foi a Sinais Comunicação com a peça convite Festa do Divino em Vila Bela, para a Secretaria de Estado de Cultura. Bruno Bini, diretor de arte da Sinais, afirmou que ficou muito feliz com o prêmio porque a agência é nova no mercado. “Prêmios como esse servem para ampliar a visibilidade dos nossos trabalhos. Percebemos um equilíbrio na qualidade dos trabalhos, tanto no conteúdo criativo quanto no visual. O prêmio está bem competitivo”, afirmou Bini.
Na categoria Editorial quem levou o ouro foi a Entrelinhas com a peça intitulada “A produção dos Bens Culturais”, produzida para a Polícia Federal. Para Ricardo Carracedo, diretor da Entrelinhas, o prêmio foi uma surpresa, mas ao mesmo tempo um reconhecimento pelo trabalho prestado à comunidade.
A Genius Publicidade foi a vencedora da categoria Varejo com a peça folder intitulada “Dias da Crianças, Pequena Notável”, para o cliente Giovanna Calçados. “Adoramos ganhar ouro no Varejo porque a Genius tem 25 anos e a maioria dos clientes é do varejo. Então ganhar nessa categoria é para nós como se fosse receber o Grand Prix”, comemorou o diretor da agência, Luiz Gonzaga.
Além de troféus e certificados, os primeiros colocados ganharam diárias em pousadas de Mato Grosso com direito a acompanhante. O vencedor do Grand Prix recebeu uma viagem para o Rio de Janeiro. “É com muita satisfação que mais uma vez valorizamos e premiamos o designer gráfico de Mato Grosso”, afirmou o empresário Fábio Martins. BOX
Recursos gráficos permitem que profissonais de criação “pirem”
Para a dupla de criação da Soul Propaganda, Rafael Matos e Pedro Henrique Coimbra, a indústria gráfica, com toda tecnologia e recursos, dá asas a imaginação da criação de arte. “Antigamente nossa idéia era limitada. Hoje há vários tipos de papéis, tintas, vernizes, cores, cortes e formatos. Um exemplo são os outdoors, que podem ser em pé, deitados, caídos”, explicam. Agora podemos pirar”, concluem.
Carlão Pacheco, redator da Genius Publicidade, compara a revolução tecnológica da indústria gráfica a jogadores de futebol. “Todo dia surge um recurso gráfico novo. Há dez anos as gráficas eram como Ronaldo, o Fenômeno, mas evoluíram tanto que hoje estão ainda melhores, são como Ronaldinho Gaúcho”, afirma.
Segundo Pacheco, a indústria gráfica brasileira compete em nível de igualdade com as melhores do mundo. “Quanto maior a capacidade das gráficas, maior a capacidade criativa. É como fazer 5 X 0 no primeiro tempo”, compara.
O diretor da Soul Propaganda, Álvaro de Carvalho, diz que nada substitui o talento e a criatividade, mas a tecnologia empregada na indústria gráfica contribui muito para a qualidade das criações. “Tudo começa com um bom lápis e papel, mas é a gráfica que dá vida aos nossos sonhos. A gente imagina e ela realiza”.
Para Marcos Vinicius Vasconcelos, diretor de arte da Focus FCS, os recursos gráficos facilitam muito a criação. “Cada vez mais o cliente quer coisas diferenciadas e a gráfica contribui para isso”.
De acordo com Marinalva do Prado Schneider, gerente de Marketing da Decorliz, o trabalho da publicidade impressa é muito mais limitado que em vídeo, mas com os novos recursos gráficos a limitação diminuiu. “Hoje há cores, formatos e recortes impressionantes”, afirma. “Podemos confiar no trabalho da Print porque ela consegue produzir qualquer coisa que imaginarmos”, ressalta.
A agência Soul Propaganda foi a grande vencedora do prêmio. A agência ganhou o troféu ouro na categoria papelaria com a campanha para a VCA QaQ Filmes e faturou o Grand Prix, disputado entre os campeões de todas as seis categorias, institucional, varejo, reciclato, papelaria, editorial, outdoor e órgãos públicos e autarquias.
O diretor da Soul Propaganda, Álvaro de Carvalho, descreveu o sentimento de ser premiado duas vezes em apenas um ano de existência da agência. “É muito bom, uma emoção inigualável”. Para ele, nada substitui o talento e a criatividade, mas a tecnologia empregada na indústria gráfica contribui muito para a qualidade das criações. “Tudo começa com um bom lápis e papel, mas é a gráfica que dá vida aos nossos sonhos. A gente imagina e ela realiza”, afirmou.
A ZF Comunicação ganhou ouro na categoria Reciclato com o convite criado para a festa de 3 anos da agência, cujo tema era “o mercado é uma selva”. Para Frederico Parma, diretor de criação, o papel reciclado potencializou a beleza da peça. “Tinha tudo a ver com o tema”, afirmou ressaltando que o material ecologicamente correto é cada vez mais usado nas agências até por exigência dos clientes. Frederico Parma fez questão de lembrar dos colegas pelo mérito do prêmio. “Não é só meu, é de toda a agência”.
A prevenção do câncer de mama foi tema do outdoor premiado, criado por Roberto Figueiredo, diretor de arte da agência Dois Pontos. A campanha com o tema “Prevenir ainda é o melhor remédio, criada para o Centro de Diagnóstico por Imagem, foi inspirada numa amiga de Roberto, que ficou doente. “É a primeira vez que ganhamos o Prêmio Print. É muito bom, é o reconhecimento do nosso trabalho”, afirmou.
A agência Ganzá, recém chegada ao Mato Grosso, faturou o primeiro lugar na categoria institucional com a peça cartão de natal para o cliente Hygia Farmácia de Manipulação. Com matriz em Goiânia, a Ganzá está em Cuiabá desde agosto de 2005. Segundo Adilson Soares Moreira, diretor financeiro, o Prêmio Print é uma iniciativa fabulosa. “É um incentivo para o mercado publicitário e estamos muito felizes de faturar o prêmio logo em nossa primeira participação”. v Na categoria órgãos públicos e autarquias, a agência que ganhou o ouro foi a Sinais Comunicação com a peça convite Festa do Divino em Vila Bela, para a Secretaria de Estado de Cultura. Bruno Bini, diretor de arte da Sinais, afirmou que ficou muito feliz com o prêmio porque a agência é nova no mercado. “Prêmios como esse servem para ampliar a visibilidade dos nossos trabalhos. Percebemos um equilíbrio na qualidade dos trabalhos, tanto no conteúdo criativo quanto no visual. O prêmio está bem competitivo”, afirmou Bini.
Na categoria Editorial quem levou o ouro foi a Entrelinhas com a peça intitulada “A produção dos Bens Culturais”, produzida para a Polícia Federal. Para Ricardo Carracedo, diretor da Entrelinhas, o prêmio foi uma surpresa, mas ao mesmo tempo um reconhecimento pelo trabalho prestado à comunidade.
A Genius Publicidade foi a vencedora da categoria Varejo com a peça folder intitulada “Dias da Crianças, Pequena Notável”, para o cliente Giovanna Calçados. “Adoramos ganhar ouro no Varejo porque a Genius tem 25 anos e a maioria dos clientes é do varejo. Então ganhar nessa categoria é para nós como se fosse receber o Grand Prix”, comemorou o diretor da agência, Luiz Gonzaga.
Além de troféus e certificados, os primeiros colocados ganharam diárias em pousadas de Mato Grosso com direito a acompanhante. O vencedor do Grand Prix recebeu uma viagem para o Rio de Janeiro. “É com muita satisfação que mais uma vez valorizamos e premiamos o designer gráfico de Mato Grosso”, afirmou o empresário Fábio Martins. BOX
Recursos gráficos permitem que profissonais de criação “pirem”
Para a dupla de criação da Soul Propaganda, Rafael Matos e Pedro Henrique Coimbra, a indústria gráfica, com toda tecnologia e recursos, dá asas a imaginação da criação de arte. “Antigamente nossa idéia era limitada. Hoje há vários tipos de papéis, tintas, vernizes, cores, cortes e formatos. Um exemplo são os outdoors, que podem ser em pé, deitados, caídos”, explicam. Agora podemos pirar”, concluem.
Carlão Pacheco, redator da Genius Publicidade, compara a revolução tecnológica da indústria gráfica a jogadores de futebol. “Todo dia surge um recurso gráfico novo. Há dez anos as gráficas eram como Ronaldo, o Fenômeno, mas evoluíram tanto que hoje estão ainda melhores, são como Ronaldinho Gaúcho”, afirma.
Segundo Pacheco, a indústria gráfica brasileira compete em nível de igualdade com as melhores do mundo. “Quanto maior a capacidade das gráficas, maior a capacidade criativa. É como fazer 5 X 0 no primeiro tempo”, compara.
O diretor da Soul Propaganda, Álvaro de Carvalho, diz que nada substitui o talento e a criatividade, mas a tecnologia empregada na indústria gráfica contribui muito para a qualidade das criações. “Tudo começa com um bom lápis e papel, mas é a gráfica que dá vida aos nossos sonhos. A gente imagina e ela realiza”.
Para Marcos Vinicius Vasconcelos, diretor de arte da Focus FCS, os recursos gráficos facilitam muito a criação. “Cada vez mais o cliente quer coisas diferenciadas e a gráfica contribui para isso”.
De acordo com Marinalva do Prado Schneider, gerente de Marketing da Decorliz, o trabalho da publicidade impressa é muito mais limitado que em vídeo, mas com os novos recursos gráficos a limitação diminuiu. “Hoje há cores, formatos e recortes impressionantes”, afirma. “Podemos confiar no trabalho da Print porque ela consegue produzir qualquer coisa que imaginarmos”, ressalta.
Fonte:
Pau e Prosa
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312607/visualizar/
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