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Novo caso de suposto pacto suicida deixa quatro mortos no Japão
A Polícia de Shizuoka, no sul do Japão, encontrou hoje os corpos de quatro pessoas com cerca de 30 anos que aparentemente se suicidaram ao inalar monóxido de carbono dentro de um carro fechado.
Com este incidente, já são 13 as pessoas mortas no Japão em supostos "pactos da morte" em menos de uma semana e 16 este mês.
No caso de Shizuoka, cerca de 150 quilômetros a sudoeste de Tóquio, os suicidas, três homens e uma mulher, estavam dentro de um carro parado em um estacionamento, com as portas e janelas fechadas.
Com eles, havia um fogareiro de carvão que gerou o gás tóxico que acabou com sua vida.
Na sexta-feira, outro suicídio coletivo na província de Saitama, a noroeste de Tóquio, deixou cinco homens e uma mulher mortos.
Também na semana passada, em Aomori, no norte do país, um homem e duas mulheres morreram da mesma maneira.
Em 3 de março, a Polícia de Ibaraki, ao norte de Tóquio, encontrou os corpos de outras três pessoas que asfixiados dentro de um veículo fechado.
De acordo com a Polícia, os indícios indicam que os mortos fizeram um "pacto de morte", modo de suicídio que se espalhou no Japão nos últimos anos.
Estes acordos fúnebres aumentaram no país em 2005. Foram registrados 34 suicídios coletivos com 91 mortos que teriam feito o pacto pela internet, segundo um relatório policial recente.
O número de mortos em suicídios coletivos combinados pela rede triplicou desde 2003, quando o departamento de estatísticas da Polícia japonesa começou a registrar dados a respeito.
Em 2004, teriam havido 55 mortes ligadas a pactos suicidas.
A Organização Mundial da Saúde aponta que o Japão tem o maior índice de suicídios por ano nos países industrializados, com 24,1 casos para cada 100 mil pessoas.
Com este incidente, já são 13 as pessoas mortas no Japão em supostos "pactos da morte" em menos de uma semana e 16 este mês.
No caso de Shizuoka, cerca de 150 quilômetros a sudoeste de Tóquio, os suicidas, três homens e uma mulher, estavam dentro de um carro parado em um estacionamento, com as portas e janelas fechadas.
Com eles, havia um fogareiro de carvão que gerou o gás tóxico que acabou com sua vida.
Na sexta-feira, outro suicídio coletivo na província de Saitama, a noroeste de Tóquio, deixou cinco homens e uma mulher mortos.
Também na semana passada, em Aomori, no norte do país, um homem e duas mulheres morreram da mesma maneira.
Em 3 de março, a Polícia de Ibaraki, ao norte de Tóquio, encontrou os corpos de outras três pessoas que asfixiados dentro de um veículo fechado.
De acordo com a Polícia, os indícios indicam que os mortos fizeram um "pacto de morte", modo de suicídio que se espalhou no Japão nos últimos anos.
Estes acordos fúnebres aumentaram no país em 2005. Foram registrados 34 suicídios coletivos com 91 mortos que teriam feito o pacto pela internet, segundo um relatório policial recente.
O número de mortos em suicídios coletivos combinados pela rede triplicou desde 2003, quando o departamento de estatísticas da Polícia japonesa começou a registrar dados a respeito.
Em 2004, teriam havido 55 mortes ligadas a pactos suicidas.
A Organização Mundial da Saúde aponta que o Japão tem o maior índice de suicídios por ano nos países industrializados, com 24,1 casos para cada 100 mil pessoas.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312624/visualizar/
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