Repórter News - reporternews.com.br
Exército nega acordo com CV para recuperar armas
Autoridades negaram que houve acordo secreto para reaver as armas roubadas de um quartel do exército no Rio de Janeiro. Em entrevista coletiva concedida na manhã desta quarta-feira, o secretário de Segurança do Rio de Janeiro, Marcelo Itagiba, desmentiu reportagem publicada na terça pelo jornal Folha de S.Paulo. Segundo o jornal, membros do Exército negociaram em sigilo com a facção criminosa Comando Vermelho.
Em troca das armas, o poder público se comprometeria a por fim ao cerco dos pontos de venda de drogas, apresentar as armas como se tivessem sido apreendida em uma favela "inimiga" do CV e tranferir um líder da facção de Bangu 1 (segurança máxima) para Bangu 3 ou 4.
As armas já estariam em posse do Exército desde domingo à noite, ainda conforme a reportagem. A negociação teria envolvido um líder da facção que não está preso. O secretário afirmou, ainda, que hoje que a Operação Asfixia entra na fase 2. A nova etapa consiste em localizar e individualizar pessoas que possam ter participado do roubo.
Segundo ele, não são mais necessários mandados de busca para a localização das armas. Agora, serão emitidos mandos de prisão ou de buscas complementares que possam vincular elementos necessários para a investigação.
"Ao sairmos para realizarmos estes mandados, as comunidades serão ocupadas, para que a gente possa dar efetivamente segurança à operação e aos moradores. Vamos permanecer com as operações integradas em todas as áreas onde for necessário para o desenvolvimento do Inquérito Policial Militar", disse Itagiba.
O general Helio Macedo, chefe do Estado Maior do CML, afirmou que não tem ainda como informar o custo das operações do Exército nas favelas do Rio de Janeiro. Marcelo Itagiba, secretário de Segurança do RJ, disse que a diminuição do crime após a ocupação do Exército só poderá ser comprovada após a divulgação das estatísticas no dia 10 de abril.
Em troca das armas, o poder público se comprometeria a por fim ao cerco dos pontos de venda de drogas, apresentar as armas como se tivessem sido apreendida em uma favela "inimiga" do CV e tranferir um líder da facção de Bangu 1 (segurança máxima) para Bangu 3 ou 4.
As armas já estariam em posse do Exército desde domingo à noite, ainda conforme a reportagem. A negociação teria envolvido um líder da facção que não está preso. O secretário afirmou, ainda, que hoje que a Operação Asfixia entra na fase 2. A nova etapa consiste em localizar e individualizar pessoas que possam ter participado do roubo.
Segundo ele, não são mais necessários mandados de busca para a localização das armas. Agora, serão emitidos mandos de prisão ou de buscas complementares que possam vincular elementos necessários para a investigação.
"Ao sairmos para realizarmos estes mandados, as comunidades serão ocupadas, para que a gente possa dar efetivamente segurança à operação e aos moradores. Vamos permanecer com as operações integradas em todas as áreas onde for necessário para o desenvolvimento do Inquérito Policial Militar", disse Itagiba.
O general Helio Macedo, chefe do Estado Maior do CML, afirmou que não tem ainda como informar o custo das operações do Exército nas favelas do Rio de Janeiro. Marcelo Itagiba, secretário de Segurança do RJ, disse que a diminuição do crime após a ocupação do Exército só poderá ser comprovada após a divulgação das estatísticas no dia 10 de abril.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312628/visualizar/
Comentários