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Dívida interna em títulos alcançou R$ 1 tri em fevereiro
BRASILIA - A dívida interna em títulos do governo federal bateu em fevereiro a marca de R$ 1 trilhão. Segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério da Fazenda, o estoque da dívida atingiu, no mês passado, R$ 1,010 trilhão, com crescimento de 2,6% em relação a janeiro, quando estava em R$ 984,93 bilhões.
A participação de prefixados, considerados melhores para a administração da dívida subiu de 26,70% para 27,88% do total da dívida. Já a participação de títulos atrelados à taxa básica de juros (Selic, atualmente em 16,5% ao ano) caiu de 52,60% para 50,95%, considerando as operações de swap cambial. Sem contabilizar essas operações, a participação de títulos atrelado à taxa Selic caiu de 49,48% para 47,20%.
Por conta das vendas de títulos atrelados ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), as NTN-B, a parcela de papéis corrigidos por índices de preços subiu em fevereiro de 19,15% para 20,46%. Em fevereiro aumentou a posição credora do governo em taxa de câmbio.
Com a eliminação da exposição cambial na dívida interna, o governo passou de devedor a credor em taxa de câmbio, subindo de janeiro para fevereiro a posição ativa em câmbio de R$ 5,56 bilhões para R$ 13,81 bilhões. A participação de títulos corrigidos pela TR caiu de 2,12% para 2,07%.
A participação de prefixados, considerados melhores para a administração da dívida subiu de 26,70% para 27,88% do total da dívida. Já a participação de títulos atrelados à taxa básica de juros (Selic, atualmente em 16,5% ao ano) caiu de 52,60% para 50,95%, considerando as operações de swap cambial. Sem contabilizar essas operações, a participação de títulos atrelado à taxa Selic caiu de 49,48% para 47,20%.
Por conta das vendas de títulos atrelados ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), as NTN-B, a parcela de papéis corrigidos por índices de preços subiu em fevereiro de 19,15% para 20,46%. Em fevereiro aumentou a posição credora do governo em taxa de câmbio.
Com a eliminação da exposição cambial na dívida interna, o governo passou de devedor a credor em taxa de câmbio, subindo de janeiro para fevereiro a posição ativa em câmbio de R$ 5,56 bilhões para R$ 13,81 bilhões. A participação de títulos corrigidos pela TR caiu de 2,12% para 2,07%.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312650/visualizar/
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