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IGP-10 tem deflação de 0,03% em março, diz FGV
O IGP-10 (Índice Geral de Preços-10), primeiro índice fechado do mês de março, registrou deflação de 0,03%. Em fevereiro, o indicador havia apurado alta de 0,17%.
A perda de fôlego da inflação foi puxada pelo atacado, cuja taxa passou de 0,09% em fevereiro para -0,12% em março. A desaceleração no atacado foi liderada pelos produtos agrícolas, que aprofundaram a queda de preços: passaram de -0,23% para -1,44%.
As matérias-primas brutas agropecuárias recuaram de 0,18% para -2,03%, com destaque para produtos como café (-9,14%), milho (-3,52%) e soja (-5,33%).
Os insumos industriais também mostraram desaceleração e registraram alta de 0,03%, ante uma variação de 0,21% em fevereiro. O recuo mais significativo ficou com o grupo suprimentos (-2,29%).
Os produtos acabados mostraram aceleração e passaram de -0,23% para 1,04% em março. O principal destaque foi a alta do grupo alimentos 'in natura' (2,31%). Os combustíveis para uso final no atacado subiram 3,76%.
O álcool hidratado seguiu em alta neste começo de mês e passou de 6,57% em fevereiro para 7,72% em março. O aumento de preços também teve impacto no varejo. Para o consumidor, o álcool hidratado ficou 6,19% mais caro, após uma alta de 8,74% em fevereiro. Já a gasolina, que tem um percentual de álcool anidro em sua composição, ficou 1,36% mais cara.
De modo geral, a trégua da inflação em março chegou também para o consumidor. A taxa do varejo passou de 0,31% para 0,13%, influenciada pelo recuo nos preços do grupo educação, leitura e recreação (de 2,01% para 0,22%). Tradicionalmente, os preços deste grupo sobem no começo do ano com o reajuste das mensalidades escolares. Após o efeito sazonal, as taxas voltam à normalidade.
Os custos da construção civil recuaram de 0,35% em fevereiro para 0,16% em março. A maior contribuição para a desaceleração veio do grupo materiais.
No ano, o IGP-10 acumula alta de 0,98% e nos últimos 12 meses, de 1,03%. Os preços foram coletados entre os dias 11 de fevereiro e 10 de março.
A perda de fôlego da inflação foi puxada pelo atacado, cuja taxa passou de 0,09% em fevereiro para -0,12% em março. A desaceleração no atacado foi liderada pelos produtos agrícolas, que aprofundaram a queda de preços: passaram de -0,23% para -1,44%.
As matérias-primas brutas agropecuárias recuaram de 0,18% para -2,03%, com destaque para produtos como café (-9,14%), milho (-3,52%) e soja (-5,33%).
Os insumos industriais também mostraram desaceleração e registraram alta de 0,03%, ante uma variação de 0,21% em fevereiro. O recuo mais significativo ficou com o grupo suprimentos (-2,29%).
Os produtos acabados mostraram aceleração e passaram de -0,23% para 1,04% em março. O principal destaque foi a alta do grupo alimentos 'in natura' (2,31%). Os combustíveis para uso final no atacado subiram 3,76%.
O álcool hidratado seguiu em alta neste começo de mês e passou de 6,57% em fevereiro para 7,72% em março. O aumento de preços também teve impacto no varejo. Para o consumidor, o álcool hidratado ficou 6,19% mais caro, após uma alta de 8,74% em fevereiro. Já a gasolina, que tem um percentual de álcool anidro em sua composição, ficou 1,36% mais cara.
De modo geral, a trégua da inflação em março chegou também para o consumidor. A taxa do varejo passou de 0,31% para 0,13%, influenciada pelo recuo nos preços do grupo educação, leitura e recreação (de 2,01% para 0,22%). Tradicionalmente, os preços deste grupo sobem no começo do ano com o reajuste das mensalidades escolares. Após o efeito sazonal, as taxas voltam à normalidade.
Os custos da construção civil recuaram de 0,35% em fevereiro para 0,16% em março. A maior contribuição para a desaceleração veio do grupo materiais.
No ano, o IGP-10 acumula alta de 0,98% e nos últimos 12 meses, de 1,03%. Os preços foram coletados entre os dias 11 de fevereiro e 10 de março.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312697/visualizar/
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