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Bicheiro tem cerca de 30 carros
Os veículos pertencentes ao patrimônio de João Arcanjo Ribeiro não passam de 30, segundo o funcionário da Receita Federal que vem levantando todos os seus bens a pedido da Justiça. A maioria, informa, é formada por veículos utilizados nas atividades funcionais, carros populares preferencialmente.
“O único item que se destaca entre os veículos é o avião. Os demais são carros utilizados para trabalho, que não ultrapassam 30 ao total. Agora, se você puxar nos sistema do Detran, existem mais de 70 carros registrados em nome de Arcanjo, mas que já foram há muito comercializados e os proprietários ainda não transferiram. Esses não estão sendo considerados no levantamento”, acrescenta o técnico, informando que de cada veículo que não se encontrava junto das propriedades de Arcanjo, era preciso requisitar do atual proprietário a comprovação do pagamento pelo carro.
Quanto à participação empresarial do ‘Comendador’, o técnico da Receita disse que não há mais de 15 empreendimentos, por se tratar de um sistema ‘familiar’ de empresas. “Era basicamente um negócio familiar, todas no território estadual”, comenta. Questionado sobre a existência de participação de Arcanjo ou pessoas ligadas as suas empresas no ramo de transporte coletivo, o técnico disse que não identificou nenhuma, nem em Mato Grosso ou em qualquer outro estado da União. “Ele não entrava em negócio que dava prejuízo. Volto a dizer, era muito bem assessorado”.
Contas bancárias eram inúmeras, conforme o profissional, pelo menos uma em cada banco da ‘praça’ de Cuiabá. “Há banco em que ele tem até 10 contas. Ele é bairrista e concentrava as operações todas em Cuiabá, até mesmo por causa da atividade. Ele precisava ter várias contas para facilitar o negócio de transformar os cheques que recebia em dinheiro o mais rápido possível, para poder emprestar novamente. Seu giro bancário era monstruoso”. (NW)
“O único item que se destaca entre os veículos é o avião. Os demais são carros utilizados para trabalho, que não ultrapassam 30 ao total. Agora, se você puxar nos sistema do Detran, existem mais de 70 carros registrados em nome de Arcanjo, mas que já foram há muito comercializados e os proprietários ainda não transferiram. Esses não estão sendo considerados no levantamento”, acrescenta o técnico, informando que de cada veículo que não se encontrava junto das propriedades de Arcanjo, era preciso requisitar do atual proprietário a comprovação do pagamento pelo carro.
Quanto à participação empresarial do ‘Comendador’, o técnico da Receita disse que não há mais de 15 empreendimentos, por se tratar de um sistema ‘familiar’ de empresas. “Era basicamente um negócio familiar, todas no território estadual”, comenta. Questionado sobre a existência de participação de Arcanjo ou pessoas ligadas as suas empresas no ramo de transporte coletivo, o técnico disse que não identificou nenhuma, nem em Mato Grosso ou em qualquer outro estado da União. “Ele não entrava em negócio que dava prejuízo. Volto a dizer, era muito bem assessorado”.
Contas bancárias eram inúmeras, conforme o profissional, pelo menos uma em cada banco da ‘praça’ de Cuiabá. “Há banco em que ele tem até 10 contas. Ele é bairrista e concentrava as operações todas em Cuiabá, até mesmo por causa da atividade. Ele precisava ter várias contas para facilitar o negócio de transformar os cheques que recebia em dinheiro o mais rápido possível, para poder emprestar novamente. Seu giro bancário era monstruoso”. (NW)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312769/visualizar/
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