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Libanesa é transferida para CDP em São Paulo
A polícia de São Paulo transferiu na tarde desta terça-feira a libanesa Rana Abdel Rahim Koleilat para o Centro de Detenção Provisória (CDP) do Morumbi. Rana, que estava presa na delegacia de Itaquera desde a noite de domingo, é acusada de participação no assassinato do ex-primeiro-ministro do Líbano Hafic Hariri.
Hariri foi morto em 14 de fevereiro de 2005, em Beirute, em um atentado que deixou mais nove vítimas fatais e cerca de cem feridos.
Segundo o Consulado Geral do Líbano, a suspeita é procurada no país por uma questão judicial não resolvida. A Interpol expediu um pedido de prisão provisória em razão disso. Rana teria desviado cerca de US$ 4 milhões do banco onde trabalhava para financiar uma organização terrorista. Segundo a polícia, ao ser presa a acusada ofereceu US$ 200 mil para que os policiais a soltassem.
De acordo com o delegado Nicanor Nogueira, da 7ª Delegacia Seccional (Itaquera), Rana que esteve duas vezes no Brasil no início do ano passado, voltando em outubro, usava passaporte falso da Irlanda do Norte.
O delegado titular informou que a acusada fala algumas palavras em português e francês fluente. Porém, depois de ter sido presa, passou a conversar apenas em libanês, fazendo-se necessário o auxílio de um intérprete da comunidade libanesa.
Hariri foi morto em 14 de fevereiro de 2005, em Beirute, em um atentado que deixou mais nove vítimas fatais e cerca de cem feridos.
Segundo o Consulado Geral do Líbano, a suspeita é procurada no país por uma questão judicial não resolvida. A Interpol expediu um pedido de prisão provisória em razão disso. Rana teria desviado cerca de US$ 4 milhões do banco onde trabalhava para financiar uma organização terrorista. Segundo a polícia, ao ser presa a acusada ofereceu US$ 200 mil para que os policiais a soltassem.
De acordo com o delegado Nicanor Nogueira, da 7ª Delegacia Seccional (Itaquera), Rana que esteve duas vezes no Brasil no início do ano passado, voltando em outubro, usava passaporte falso da Irlanda do Norte.
O delegado titular informou que a acusada fala algumas palavras em português e francês fluente. Porém, depois de ter sido presa, passou a conversar apenas em libanês, fazendo-se necessário o auxílio de um intérprete da comunidade libanesa.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312828/visualizar/
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