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"Efeito Alckmin" faz dólar cair e bolsa subir
A sinalização de que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, será o candidato do PSDB à presidência ampliou a queda do dólar e animou os investidores da Bovespa.
O dólar fechou em queda pela quarta sessão seguida, vendido a R$ 2,126, em baixa de 0,37%.
Às 15h25, o Ibovespa avançava 1,45%, para 37.325 pontos. Na mínima do dia, chegou a cair 1%.
Pela manhã, a divisa norte-americana chegou a registrar alta, de olho no cenário externo desfavorável para os emergentes, mas o recuo do rendimento pago pelos Treasuries e o avanço do euro frente ao dólar contribuíram para o bom humor do mercado doméstico.
Na parte da tarde, a notícia de que o prefeito de São Paulo, José Serra, desistiu de uma possível candidatura à presidência e a sinalização de que Alckmin será então o candidato do PSDB reforçaram o otimismo do mercado.
Após a sinalização, o dólar atingiu o menor nível do dia, a R$ 2,119, em baixa de 0,7%. A Bovespa ampliou a alta no mesmo horário.
"Acho que de uma forma geral os empresários queriam o Alckmin, então o mercado gostou por causa disso", comentou o operador de câmbio de uma corretora nacional.
O economista da corretora Liquidez, Marcelo Voss, lembrou que o mercado já estava melhorando, mas a definição de Alckmin foi um "fator relevante". "O estrangeiro adora, o Serra era visto como muito centralizador, e o Alckmin tem como principal qualidade a gestão", explicou.
"O Alckmim tem um perfil mais pró-mercado (que José Serra)", comentou Gustavo Alcântara, gestor da Mercatto. "O ambiente todo é positivo no dia de hoje", acrescentou.
Segundo relatório do economista Alberto Ramos, do Goldman Sachs, a indicação de Alckmin é positiva. "Nós acreditamos que uma eventual nomeação de Alckmin pode ajudar na alta das ações", afirmou Ramos no relatório.
O dólar fechou em queda pela quarta sessão seguida, vendido a R$ 2,126, em baixa de 0,37%.
Às 15h25, o Ibovespa avançava 1,45%, para 37.325 pontos. Na mínima do dia, chegou a cair 1%.
Pela manhã, a divisa norte-americana chegou a registrar alta, de olho no cenário externo desfavorável para os emergentes, mas o recuo do rendimento pago pelos Treasuries e o avanço do euro frente ao dólar contribuíram para o bom humor do mercado doméstico.
Na parte da tarde, a notícia de que o prefeito de São Paulo, José Serra, desistiu de uma possível candidatura à presidência e a sinalização de que Alckmin será então o candidato do PSDB reforçaram o otimismo do mercado.
Após a sinalização, o dólar atingiu o menor nível do dia, a R$ 2,119, em baixa de 0,7%. A Bovespa ampliou a alta no mesmo horário.
"Acho que de uma forma geral os empresários queriam o Alckmin, então o mercado gostou por causa disso", comentou o operador de câmbio de uma corretora nacional.
O economista da corretora Liquidez, Marcelo Voss, lembrou que o mercado já estava melhorando, mas a definição de Alckmin foi um "fator relevante". "O estrangeiro adora, o Serra era visto como muito centralizador, e o Alckmin tem como principal qualidade a gestão", explicou.
"O Alckmim tem um perfil mais pró-mercado (que José Serra)", comentou Gustavo Alcântara, gestor da Mercatto. "O ambiente todo é positivo no dia de hoje", acrescentou.
Segundo relatório do economista Alberto Ramos, do Goldman Sachs, a indicação de Alckmin é positiva. "Nós acreditamos que uma eventual nomeação de Alckmin pode ajudar na alta das ações", afirmou Ramos no relatório.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312835/visualizar/
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