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ONU propõe aumentar pessoal de missão política no Afeganistão
NOVA YORK - A ONU apresentou nesta terça-feira ao Conselho de Segurança uma proposta para o aumento moderado da presença da Missão de Assistência ao Afeganistão (Unama), com o intuito de ajudar o país a executar o chamado "Plano Compacto".
O "Plano Compacto para o Afeganistão" é um programa de desenvolvimento que deve ser aplicado em cinco anos e que prevê o fim da corrupção, a luta contra o tráfico ilegal de drogas, a redução da pobreza, o desarmamento das milícias talibãs, a proteção dos direitos humanos e o aumento do tamanho das Forças Armadas afegãs.
Após a piora das condições de segurança no Afeganistão, os 15 membros do Conselho se reuniram para debater a situação nesse país em uma sessão aberta da qual participou o representante especial da ONU e chefe da Unama, Tom Koenigs.
Koenigs disse que para que se possa aplicar o chamado "Plano Compacto para o Afeganistão", elaborado na Conferência de Londres realizada no começo de fevereiro, é necessário melhorar a vida dos afegãos e impulsionar o progresso econômico do país.
Para isso, ele ressaltou que é necessário fortalecer em todos os níveis as instituições e superar os desafios em matéria de segurança, especialmente os relativos ao aumento dos ataques da insurgência.
Nesse sentido, destacou que a Unama deveria continuar desempenhando um papel essencial, oferecendo assessoria ao Governo de Cabul em assuntos políticos e ajuda humanitária e ao desenvolvimento.
O diplomata disse que o aumento do pessoal da Unama - ainda a ser determinado - dependerá das condições de segurança e responderá às recomendações apresentadas no último relatório do secretário-geral da ONU, Kofi Annan.
Atualmente, a missão conta com 192 civis estrangeiros, 728 civis locais, 12 observadores militares e oito policiais, além de 28 voluntários.
O "Plano Compacto para o Afeganistão" é um programa de desenvolvimento que deve ser aplicado em cinco anos e que prevê o fim da corrupção, a luta contra o tráfico ilegal de drogas, a redução da pobreza, o desarmamento das milícias talibãs, a proteção dos direitos humanos e o aumento do tamanho das Forças Armadas afegãs.
Após a piora das condições de segurança no Afeganistão, os 15 membros do Conselho se reuniram para debater a situação nesse país em uma sessão aberta da qual participou o representante especial da ONU e chefe da Unama, Tom Koenigs.
Koenigs disse que para que se possa aplicar o chamado "Plano Compacto para o Afeganistão", elaborado na Conferência de Londres realizada no começo de fevereiro, é necessário melhorar a vida dos afegãos e impulsionar o progresso econômico do país.
Para isso, ele ressaltou que é necessário fortalecer em todos os níveis as instituições e superar os desafios em matéria de segurança, especialmente os relativos ao aumento dos ataques da insurgência.
Nesse sentido, destacou que a Unama deveria continuar desempenhando um papel essencial, oferecendo assessoria ao Governo de Cabul em assuntos políticos e ajuda humanitária e ao desenvolvimento.
O diplomata disse que o aumento do pessoal da Unama - ainda a ser determinado - dependerá das condições de segurança e responderá às recomendações apresentadas no último relatório do secretário-geral da ONU, Kofi Annan.
Atualmente, a missão conta com 192 civis estrangeiros, 728 civis locais, 12 observadores militares e oito policiais, além de 28 voluntários.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312840/visualizar/
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