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Libanesa presa em São Paulo é transferida
SÃO PAULO - A economista Rana Abdel Rahim Koleilat, procurada por uma fraude de R$ 1,2 bilhão em um banco do Líbano e acusada de envolvimento nos atentados que mataram o ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri, foi transferida nesta terça-feira da Delegacia Seccional de Itaquera para o 89º Distrito Policial, no Portal do Morumbi. Koleilat foi presa nesta segunda-feira após tentar subornar os dois policiais civis que a abordaram em um flat da zona norte de São Paulo.
A carceragem para a qual a economista foi levada é reservada para mulheres com formação universitária.
O advogado da economista, Victor Mauad, entrou com um pedido de relaxamento da prisão, que deverá ser decidido entre terça e quarta-feira pelo juiz Alex Tadeu Zilenozki. Mauad argumenta que a alegação dos policiais de que Koleilat teria tentado suborná-los não passou de um mal entendido, uma vez que sua cliente não fala português e nem os policiais entendem árabe.
Embora tenha sido presa por tentativa de suborno, Koleilat é acusada pela Interpol de ter envolvimento em fraudes bancárias no Líbano que teriam financiado a ação dos grupos terroristas que assassinaram o ex-primeiro-ministro libanês, Rafic Hariri.
A Interpol entrou em contato com o Ministério da Justiça brasileiro, mas o mandado de prisão da polícia internacional não tem validade no Brasil. Para que Koleilat seja transferida para o Líbano, é necessário que o consulado do país entre com um pedido de extradição no Supremo Tribunal Federal.
A carceragem para a qual a economista foi levada é reservada para mulheres com formação universitária.
O advogado da economista, Victor Mauad, entrou com um pedido de relaxamento da prisão, que deverá ser decidido entre terça e quarta-feira pelo juiz Alex Tadeu Zilenozki. Mauad argumenta que a alegação dos policiais de que Koleilat teria tentado suborná-los não passou de um mal entendido, uma vez que sua cliente não fala português e nem os policiais entendem árabe.
Embora tenha sido presa por tentativa de suborno, Koleilat é acusada pela Interpol de ter envolvimento em fraudes bancárias no Líbano que teriam financiado a ação dos grupos terroristas que assassinaram o ex-primeiro-ministro libanês, Rafic Hariri.
A Interpol entrou em contato com o Ministério da Justiça brasileiro, mas o mandado de prisão da polícia internacional não tem validade no Brasil. Para que Koleilat seja transferida para o Líbano, é necessário que o consulado do país entre com um pedido de extradição no Supremo Tribunal Federal.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312850/visualizar/
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