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Conselho inicia discussão do pedido de cassação de João Paulo
BRASÍLIA - Depois de duas horas e 48 minutos de leitura do voto da deputada Angela Guadagnin (PT-SP) a favor do deputado João Paulo Cunha (PT-SP), ex-presidente da Câmara, o Conselho de Ética começou a discutir o processo em que o deputado Cezar Schirmer (PMDB-RS) pede a cassação do mandato de Cunha pelo recebimento de dinheiro irregular do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza e por supostas irregularidades em contrato da Câmara com Valério.
O deputado Edmar Moreira (PFL-MG), primeiro a falar depois da deputada, afirmou - indicando que poderá votar contra o pedido de cassação - que Schirmer (PMDB-RS) "extrapolou" da acusação específica na representação contra João Paulo. Moreira fez elogios a João Paulo, dizendo que o petista conduziu a presidência da Câmara "muito bem" e que sempre manteve, na Casa, um relacionamento "cordial, afável e educado".
O Conselho de Ética começou a reunião desta terça-feira às 11h23, com a discussão preliminar sobre parte do parecer de Schirmer. João Paulo e seus defensores pediram que fosse retirado do parecer o trecho em que Schirmer utiliza, na acusação, um relatório preliminar do Tribunal de Contas da União (TCU) que aponta irregularidades no contrato da Câmara, quando presidida por João Paulo Cunha, com a empresa de publicidade SMPB, de Marcos Valério, tido como operador do esquema do mensalão.
O deputado Edmar Moreira (PFL-MG), primeiro a falar depois da deputada, afirmou - indicando que poderá votar contra o pedido de cassação - que Schirmer (PMDB-RS) "extrapolou" da acusação específica na representação contra João Paulo. Moreira fez elogios a João Paulo, dizendo que o petista conduziu a presidência da Câmara "muito bem" e que sempre manteve, na Casa, um relacionamento "cordial, afável e educado".
O Conselho de Ética começou a reunião desta terça-feira às 11h23, com a discussão preliminar sobre parte do parecer de Schirmer. João Paulo e seus defensores pediram que fosse retirado do parecer o trecho em que Schirmer utiliza, na acusação, um relatório preliminar do Tribunal de Contas da União (TCU) que aponta irregularidades no contrato da Câmara, quando presidida por João Paulo Cunha, com a empresa de publicidade SMPB, de Marcos Valério, tido como operador do esquema do mensalão.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312854/visualizar/
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