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Prefeitura negocia valor do ‘Peixe Santo’ para este ano
Para quem se abstém de carne vermelha na Sexta-feira Santa, já está assegurado o peixe criado em tanque, cuja venda tornou-se tradição com o projeto “Peixe Santo”, criado há 15 anos. Pela previsão da prefeitura de Cuiabá, cerca de 300 toneladas de tambacu e pacu serão dispostas à venda em pelo menos 100 pontos.
Entretanto, ainda há dúvida sobre o preço, pois enquanto os piscicultores pedem R$ 6 pelo quilo a prefeitura tenta negociar para manter o valor do ano passado, R$ 5. Mas ontem pela manhã, na primeira reunião entre piscicultores, vendedores e representantes da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, as discussões indicaram que o acordo poderá ser fixar o quilo a R$ 5,50.
Mas a definição de valores e outras medidas, como a ampliação do número de postos de venda de 100 para 150, dependerá da reunião marcada para o próximo dia 21, com a presença do prefeito Wilson Santos, segundo o coordenador do projeto “Peixe Santo”, Oderly Xaxim de Abreu.
Além desse projeto, a prefeitura está pensando em criar o “peixe solidário”, que seria destinado à comercialização de pescado de forma similar no meio do ano. Por enquanto essa proposta está em estudo, começando pelo levantamento da oferta de peixe nessa época.
Para o “Peixe Santo”, Mauro Reese, dono da piscicultura Porto Aricá, planeja colocar à venda 9 toneladas de tambacu e pacu. Reese disse que desde novembro vem se preparando para atender a demanda.
Com o objetivo de padronizar o tamanho e o peso do pescado em dois quilos, Reese vem selecionando as espécies nos mesmos tanques para facilitar a despesca. Mas, diferente da maioria dos piscicultores e daqueles que mantêm postos de revenda, que ofertam o produto in natura, Mauro Reese disse que continuará agregando valor ao seu pescado. Ele venderá o pescado assado e limpo, como faz todos os finais de semanas em Cuiabá. Ou cru, sem espinhas. Os preços atuais dele variam de R$ 12 a 25 a peça assada e recheada, ou seja, no jeito típico cuiabano.
Entretanto, ainda há dúvida sobre o preço, pois enquanto os piscicultores pedem R$ 6 pelo quilo a prefeitura tenta negociar para manter o valor do ano passado, R$ 5. Mas ontem pela manhã, na primeira reunião entre piscicultores, vendedores e representantes da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, as discussões indicaram que o acordo poderá ser fixar o quilo a R$ 5,50.
Mas a definição de valores e outras medidas, como a ampliação do número de postos de venda de 100 para 150, dependerá da reunião marcada para o próximo dia 21, com a presença do prefeito Wilson Santos, segundo o coordenador do projeto “Peixe Santo”, Oderly Xaxim de Abreu.
Além desse projeto, a prefeitura está pensando em criar o “peixe solidário”, que seria destinado à comercialização de pescado de forma similar no meio do ano. Por enquanto essa proposta está em estudo, começando pelo levantamento da oferta de peixe nessa época.
Para o “Peixe Santo”, Mauro Reese, dono da piscicultura Porto Aricá, planeja colocar à venda 9 toneladas de tambacu e pacu. Reese disse que desde novembro vem se preparando para atender a demanda.
Com o objetivo de padronizar o tamanho e o peso do pescado em dois quilos, Reese vem selecionando as espécies nos mesmos tanques para facilitar a despesca. Mas, diferente da maioria dos piscicultores e daqueles que mantêm postos de revenda, que ofertam o produto in natura, Mauro Reese disse que continuará agregando valor ao seu pescado. Ele venderá o pescado assado e limpo, como faz todos os finais de semanas em Cuiabá. Ou cru, sem espinhas. Os preços atuais dele variam de R$ 12 a 25 a peça assada e recheada, ou seja, no jeito típico cuiabano.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312976/visualizar/
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