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Operação no Rio apreendeu 228 armas, diz secretário
O secretário de Segurança do Rio de Janeiro, Marcelo Itagiba, afirmou hoje que toda a ação do Exército nas favelas cariocas resultou na apreensão de 228 armas em 12 dias. Itagiba, ao lado do chefe do Estado Maior do Comando Militar do Leste (CML), general Hélio Chaga de Macedo Júnior, apresenta o balanço da Operação Asfixia realizada pelo Exército nas favelas da cidade para recuperar dez fuzis e uma pistola roubados de um quartel no último dia 3.
Itagiba disse que a polícia já recebeu cerca de 900 denúncias sobre a localização das armas, que são confrontadas e direcionam para alguma comunidade. Em conjunto com a Polícia Civil, segundo ele, também foram apreendidos 38 kg de drogas e expedidos 13 autos de resistência. "Não é só um inquérito policial. Quando se ouvir depoimento de quem esteja envolvido diretamente, seguramente, saberemos onde estarão", diz ele.
Segundo Itagiba, toda a ação está sendo realizada em conjunto. "E está sendo bem realizada", disse. "Precisamos de todo um sistema. Faz parte de uma estratégia policial. Não é do dia para a noite que temos uma resposta. A cada momento que o Exército se deslocou, estivemos fazendo algo em conjunto", afirmou.
Itagiba afirmou também que o sistema de vigilância do quartel de onde foram levadas as armas levantou dados sobre o roubo. "Não tenho dados das empresas próximas ao estabelecimento. Todo esse material é levado para o inquérito, que analisará o material", respondeu Itagiba.
O general Macedo afirmou que os efeitos da força-tarefa foram muito bons. "Os resultados dessa busca trarão resultados. As forças empregadas no local aliviam um pouco o trabalho da polícia. A imprensa já tem informações dos mandados de busca, no Morro do Dendê e na Vila dos Pinheiros. Locais que já tiveram ações na semana passada", respondeu.
O general informou também que os custos da operação ainda não foram contabilizados. "A maioria do que você imagina de custo, como alimentação, alojamento, a maioria já é utilizado no dia-a-dia das unidades. Isso não onera muito mais do que já é usado", disse.
Ao ser questionado sobre a possibilidade de as armas roubadas terem saído do Estado do Rio de Janeiro. O general Macedo disse que as ações permanecerão como estão, com força-tarefa cumprindo mandados de busca. "O inquérito tem prazo. Ele vai determinar também, fornecerá maiores dados. Pode ser, como já ocorreu anteriormente, que as armas saiam do Estado. Isso é viável", respondeu.
Itagiba disse que a polícia já recebeu cerca de 900 denúncias sobre a localização das armas, que são confrontadas e direcionam para alguma comunidade. Em conjunto com a Polícia Civil, segundo ele, também foram apreendidos 38 kg de drogas e expedidos 13 autos de resistência. "Não é só um inquérito policial. Quando se ouvir depoimento de quem esteja envolvido diretamente, seguramente, saberemos onde estarão", diz ele.
Segundo Itagiba, toda a ação está sendo realizada em conjunto. "E está sendo bem realizada", disse. "Precisamos de todo um sistema. Faz parte de uma estratégia policial. Não é do dia para a noite que temos uma resposta. A cada momento que o Exército se deslocou, estivemos fazendo algo em conjunto", afirmou.
Itagiba afirmou também que o sistema de vigilância do quartel de onde foram levadas as armas levantou dados sobre o roubo. "Não tenho dados das empresas próximas ao estabelecimento. Todo esse material é levado para o inquérito, que analisará o material", respondeu Itagiba.
O general Macedo afirmou que os efeitos da força-tarefa foram muito bons. "Os resultados dessa busca trarão resultados. As forças empregadas no local aliviam um pouco o trabalho da polícia. A imprensa já tem informações dos mandados de busca, no Morro do Dendê e na Vila dos Pinheiros. Locais que já tiveram ações na semana passada", respondeu.
O general informou também que os custos da operação ainda não foram contabilizados. "A maioria do que você imagina de custo, como alimentação, alojamento, a maioria já é utilizado no dia-a-dia das unidades. Isso não onera muito mais do que já é usado", disse.
Ao ser questionado sobre a possibilidade de as armas roubadas terem saído do Estado do Rio de Janeiro. O general Macedo disse que as ações permanecerão como estão, com força-tarefa cumprindo mandados de busca. "O inquérito tem prazo. Ele vai determinar também, fornecerá maiores dados. Pode ser, como já ocorreu anteriormente, que as armas saiam do Estado. Isso é viável", respondeu.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/313058/visualizar/
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