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Funcionários do BC em São Paulo encerram greve
Reunidos em assembléia na manhã de hoje, 160 funcionários do Banco Central no estado de São Paulo decidiram encerrar a greve iniciada no dia 8. A decisão acompanha o voto da assembléia realizada sexta-feira, em Brasília, de não deflagrar uma greve nacional por tempo indeterminado.
O assessor sindical da direção da regional paulista do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), Carlos Alberto Affei, informou que os funcionários do BC em São Paulo decidiram, por 107 votos dos 160 participantes, suspender a paralisação iniciada no dia 8 e mantida até o dia 10. Eles decidiram também manter o estado de greve e a assembléia permanente.
Segundo Affei, hoje sendo realizadas assembléias em outros estados. Os funcionários do BC negociam com o governo federal, desde o ano passado, uma revisão do plano interno de cargos e salários e aumento salarial. "Ficaremos mobilizados, caso o projeto de lei não vá para o Congresso, conforme acordo feito em outubro de 2005, quando o governo prometeu um reajuste de 10% - 6% pagos em janeiro de 2006 e o restante em junho de 2006", disse ele.
De acordo com Affei, o governo descobriu depois que não poderia conceder o reajuste em janeiro, porque poderia ser entendido como um reajuste geral dos servidores. "Aí se propôs a pagar 7,5% em fevereiro e o restante em junho. Só que o projeto não foi enviado ao Congresso e já estamos quase no meio de março", explicou.
O sindicalista disse que o governo alega que o Orçamento Geral da União precisa ser aprovado primeiro. "Alega-se que existem também outros projetos aguardando na Casa Civil o momento oportuno para serem enviados, mas estamos preocupados com o prazo para aprovação desses projetos, considerando que é ano de eleições e há restrições legais", acrescentou Affei.
O assessor sindical da direção da regional paulista do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), Carlos Alberto Affei, informou que os funcionários do BC em São Paulo decidiram, por 107 votos dos 160 participantes, suspender a paralisação iniciada no dia 8 e mantida até o dia 10. Eles decidiram também manter o estado de greve e a assembléia permanente.
Segundo Affei, hoje sendo realizadas assembléias em outros estados. Os funcionários do BC negociam com o governo federal, desde o ano passado, uma revisão do plano interno de cargos e salários e aumento salarial. "Ficaremos mobilizados, caso o projeto de lei não vá para o Congresso, conforme acordo feito em outubro de 2005, quando o governo prometeu um reajuste de 10% - 6% pagos em janeiro de 2006 e o restante em junho de 2006", disse ele.
De acordo com Affei, o governo descobriu depois que não poderia conceder o reajuste em janeiro, porque poderia ser entendido como um reajuste geral dos servidores. "Aí se propôs a pagar 7,5% em fevereiro e o restante em junho. Só que o projeto não foi enviado ao Congresso e já estamos quase no meio de março", explicou.
O sindicalista disse que o governo alega que o Orçamento Geral da União precisa ser aprovado primeiro. "Alega-se que existem também outros projetos aguardando na Casa Civil o momento oportuno para serem enviados, mas estamos preocupados com o prazo para aprovação desses projetos, considerando que é ano de eleições e há restrições legais", acrescentou Affei.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/313064/visualizar/
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