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Promotor consegue liminar no Tribunal
O promotor do Juizado Especial do Jardim Glória e Cristo Rei, Antonio Alexandre da Silva, já conseguiu uma liminar no Tribunal de Justiça de Mato Grosso para tornar sem efeito a decisão do Colégio de Procuradores do Ministério Público Estadual que quer lhe tirar o cargo. Quinta-feira (9), o Colégio aprovou por unanimidade a autorização para abertura de ação civil de perda de cargo contra o promotor. No mesmo dia Alexandre recorreu e ontem o desembargador Licínio Carpinelli concedeu liminar favorável.
Conforme Alexandre, somente seu advogado fez arguições durante a reunião do Colégio e foram todas rechaçadas pelos procuradores. O promotor reclama que não pôde falar e nem fazer uma defesa completa com testemunhas e tudo a que teria direito. Além disso, Alexandre afirma que esse tipo de ação só pode ser instaurada depois do processo criminal estar transitado em julgado. Ou seja, se não houve crime comprovadamente cometido e julgado não há motivo para o desligamento do promotor do MPE.
Antonio Alexandre também nega ter confessado crime de corrupção ativa. Ele explica que foi vítima de um mau entendido e pecou por ter mantido silêncio, dando impressão errada. Ele foi acusado de corrupção ativa ao oferecer dinheiro para o procurador da República Pedro Taques emitir pareceres favoráveis.
"Eu não ofereci e nem o procurador me pediu dinheiro, apenas cometi o erro de entregar um cheque a ele a pedido de outras pessoas", frisa o promotor. Ele foi processado e condenado a dois anos e três meses de prisão, mas a defesa conseguiu esta semana anular todo o processo que durou oito anos.
Conforme Alexandre, somente seu advogado fez arguições durante a reunião do Colégio e foram todas rechaçadas pelos procuradores. O promotor reclama que não pôde falar e nem fazer uma defesa completa com testemunhas e tudo a que teria direito. Além disso, Alexandre afirma que esse tipo de ação só pode ser instaurada depois do processo criminal estar transitado em julgado. Ou seja, se não houve crime comprovadamente cometido e julgado não há motivo para o desligamento do promotor do MPE.
Antonio Alexandre também nega ter confessado crime de corrupção ativa. Ele explica que foi vítima de um mau entendido e pecou por ter mantido silêncio, dando impressão errada. Ele foi acusado de corrupção ativa ao oferecer dinheiro para o procurador da República Pedro Taques emitir pareceres favoráveis.
"Eu não ofereci e nem o procurador me pediu dinheiro, apenas cometi o erro de entregar um cheque a ele a pedido de outras pessoas", frisa o promotor. Ele foi processado e condenado a dois anos e três meses de prisão, mas a defesa conseguiu esta semana anular todo o processo que durou oito anos.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/313538/visualizar/
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