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Mãe quer que visita seja monitorada
A ex-mulher do empresário Carlos Augusto Batista, Lucinir Terezinha Zefiro, entrou com uma ação revisional de regulamentação de visita para que todas as visitas do pai ao filho de dois anos sejam feitas de forma monitorada.
Ela teme que Batista leve o filho e não devolva, como já teria feito por duas vezes. A briga envolve as justiças de São Paulo e Mato Grosso e o advogado da mãe, Edson Antonio de Almeida, avisa que se não conseguir nada no Estado vai recorrer em Brasília.
A disputa pela guarda da criança começou em maio de 2005, quando Lucinir se separou de Batista e obteve a guarda do filho.
Eles moravam em São José do Rio Preto (SP). A mãe resolveu ir morar na Capital e um acordo deu ao empresário o direito de ver o filho por um final de semana a cada 15 dias.
Lá mesmo, em São Paulo, o pai teria pela primeira vez, em uma das visitas, levado a criança e não respeitado a data de devolução para a mãe.
Na segunda vez, conforme o advogado, Lucinir já estava morando em Cuiabá, quando Batista chegou para passar um final de semana com o garoto e acabou indo para São Paulo com ele.
Naquele Estado, o pai alegou que a criança sofria maus tratos e, mesmo com exame de corpo de delito negativo, conseguiu reverter a guarda em seu favor para ficar com o menino.
A mãe foi em busca do filho com um mandado de busca e apreensão, mas a Justiça de lá só reverteu a guarda mediante um novo acordo, onde o pai passaria 10 dias por mês com a criança. Agora, a mãe teme que, com isso, Batista desapareça novamente com o filho.
Ela teme que Batista leve o filho e não devolva, como já teria feito por duas vezes. A briga envolve as justiças de São Paulo e Mato Grosso e o advogado da mãe, Edson Antonio de Almeida, avisa que se não conseguir nada no Estado vai recorrer em Brasília.
A disputa pela guarda da criança começou em maio de 2005, quando Lucinir se separou de Batista e obteve a guarda do filho.
Eles moravam em São José do Rio Preto (SP). A mãe resolveu ir morar na Capital e um acordo deu ao empresário o direito de ver o filho por um final de semana a cada 15 dias.
Lá mesmo, em São Paulo, o pai teria pela primeira vez, em uma das visitas, levado a criança e não respeitado a data de devolução para a mãe.
Na segunda vez, conforme o advogado, Lucinir já estava morando em Cuiabá, quando Batista chegou para passar um final de semana com o garoto e acabou indo para São Paulo com ele.
Naquele Estado, o pai alegou que a criança sofria maus tratos e, mesmo com exame de corpo de delito negativo, conseguiu reverter a guarda em seu favor para ficar com o menino.
A mãe foi em busca do filho com um mandado de busca e apreensão, mas a Justiça de lá só reverteu a guarda mediante um novo acordo, onde o pai passaria 10 dias por mês com a criança. Agora, a mãe teme que, com isso, Batista desapareça novamente com o filho.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/313539/visualizar/
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