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Feira do Porto terá Praça Gastronômica
A criação de uma Praça Gastronômica na feira do Porto, também conhecida como Mercado do Peixe e centro varejista, dispondo pratos típicos preparados com produtos regionais encontrados na feira, também está entre as propostas de transformações urbanísticas previstas pela Prefeitura de Cuiabá.
De acordo com o projeto elaborado pela equipe do ex-prefeito de Cutiriba (PR) Jaime Lerner, parte do pátio dos fundos da feira, onde hoje estão instalados dois pequenos restaurantes e dezenas de bancas de calçados, roupas, brinquedos e bijuterias, dará lugar ao comércio de comidas típicas.
Lá tradicionais pratos como mojica de pintado, bagre ensopado, pacu recheado com farofa, maria-isabel (carne com arroz), paçoca de pilão e farofa de banana da terra poderão ser degustados pelos turistas em quase 20 barracas. E no centro desta praça de grande variação gastronômica, prevê o projeto, será criado um espaço próprio para apresentações artísticas e culturais.
A idéia da Prefeitura, diz a presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Urbano (IPDU), Adriana Bussiki dos Santos, é levar mais atrativos turísticos ao local. Isso inclui, observa ela, permitir a quem visita locais próximos - como o Museu do Rio e Aquário Municipal - não apenas conhecer a feira, mas no mesmo local apreciar a comida regional.
A receptividade deste projeto junto aos feirantes e donos de bancas instaladas no pátio não poderia ter sido melhor. Pescador profissional e dono de uma banca de peixe em sociedade com o pai desde a adolescência, Alterivan Clementino da Silva, de 46 anos, diz que projeto similar apresentado aos feirantes o agradou bastante.
“Se transferirem as barracas para o pátio da frente, como nos disseram, e construírem a praça gastronômica lá nos fundos, não temos dúvida de que o comércio aqui vai melhorar”, aposta Silva. Ele diz que as vendas no local vêm caindo muito nos últimos anos e algo precisa ser feito para que mais consumidores e turistas voltem a freqüentar o Mercado do Peixe.
Dona Margarida Oliveira, de 50 anos, dos quais 10 dedicados quase em tempo integral à banca de bijuterias e brinquedos no pátio da feira, ficou radiante com a proposta.
Atualmente, em que pese as dificuldades enfrentadas pelo comércio local, dona Margarida diz que a banca dela é lucrativa e ajuda bastante no orçamento da família. “Vendemos bem aqui nos finais de semanas, sábado o dia inteiro e aos domingos até pelo menos 14 horas,”, conclui.
De acordo com o projeto elaborado pela equipe do ex-prefeito de Cutiriba (PR) Jaime Lerner, parte do pátio dos fundos da feira, onde hoje estão instalados dois pequenos restaurantes e dezenas de bancas de calçados, roupas, brinquedos e bijuterias, dará lugar ao comércio de comidas típicas.
Lá tradicionais pratos como mojica de pintado, bagre ensopado, pacu recheado com farofa, maria-isabel (carne com arroz), paçoca de pilão e farofa de banana da terra poderão ser degustados pelos turistas em quase 20 barracas. E no centro desta praça de grande variação gastronômica, prevê o projeto, será criado um espaço próprio para apresentações artísticas e culturais.
A idéia da Prefeitura, diz a presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Urbano (IPDU), Adriana Bussiki dos Santos, é levar mais atrativos turísticos ao local. Isso inclui, observa ela, permitir a quem visita locais próximos - como o Museu do Rio e Aquário Municipal - não apenas conhecer a feira, mas no mesmo local apreciar a comida regional.
A receptividade deste projeto junto aos feirantes e donos de bancas instaladas no pátio não poderia ter sido melhor. Pescador profissional e dono de uma banca de peixe em sociedade com o pai desde a adolescência, Alterivan Clementino da Silva, de 46 anos, diz que projeto similar apresentado aos feirantes o agradou bastante.
“Se transferirem as barracas para o pátio da frente, como nos disseram, e construírem a praça gastronômica lá nos fundos, não temos dúvida de que o comércio aqui vai melhorar”, aposta Silva. Ele diz que as vendas no local vêm caindo muito nos últimos anos e algo precisa ser feito para que mais consumidores e turistas voltem a freqüentar o Mercado do Peixe.
Dona Margarida Oliveira, de 50 anos, dos quais 10 dedicados quase em tempo integral à banca de bijuterias e brinquedos no pátio da feira, ficou radiante com a proposta.
Atualmente, em que pese as dificuldades enfrentadas pelo comércio local, dona Margarida diz que a banca dela é lucrativa e ajuda bastante no orçamento da família. “Vendemos bem aqui nos finais de semanas, sábado o dia inteiro e aos domingos até pelo menos 14 horas,”, conclui.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/313558/visualizar/
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