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Acusado de matar Salim pega 15 anos
O motorista Jair Gonçalves da Silva foi condenado a 15 anos e seis meses de prisão pelo assassinato do comerciante libanês Meher Salim Salim. O crime ocorreu no dia 8 de agosto de 2003, no prédio onde a vítima morava, no bairro Bandeirantes, em Cuiabá. O julgamento terminou anteontem à noite e cabe recurso. Jair cumpre pena por assalto e deverá aguardar preso a apelação.
Durante o julgamento, que ocorreu pelo Tribunal do Júri da 1a Vara Criminal de Cuiabá, Jair negou a participação no assassinato. Alegou que no dia do crime saiu da Penitenciária Agrícola das Palmeiras para fazer tratamento médico com autorização judicial.
O promotor criminal Flávio César Fachone, por sua vez, argumentou que havia provas suficientes da participação do motorista no assassinato. Para o representante do Ministério Público Estadual (MPE), houve a intenção do assalto e, em seguida, ocorreu a execução.
De acordo com a denúncia do MPE, Jair e seus cúmplices invadiram armados o edifício Vila Verde e renderam o porteiro do prédio, Geraldo Pereira, mediante arma de fogo, bem como o entregador de pizza Gestude Gomes Rodrigues Filho, que chegava naquele instante.
Enquanto isso, dois cúmplices subiram as escadas com a intenção de invadir o apartamento de Otour Haymour, mãe de Meher. Chegaram a entrar no recinto, onde exigiram dólares e jóias.
A vítima disse que não tinha dólar algum e começou a gritar chamando a atenção de Meher, que morava num apartamento próximo. Os ladrões então desceram as escadas sendo perseguidos por Meher. Na portaria, os bandidos atiraram e acertaram a vítima.
Meher era proprietário de uma papelaria no centro da capital e um respeitado comerciante. O crime chocou a comunidade libanesa da cidade. O julgamento foi acompanhado por familiares e amigos, que lotaram as galerias do Fórum.
Pelo homicídio foram denunciados também João Carlos Barbosa da Silva, Milton Pinheiro da Silva e Júlio César Rosa Galvão. Este último seria assassinado, meses depois, na Penitenciária Regional de Pascoal Ramos. No caso dos outros dois, o processo foi desmembrado e tramita na 13ª Vara Criminal de Cuiabá. Não há previsão de quando a instrução criminal estará concluída.
Desde o início das investigações, policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) tinham indícios de que o comerciante fora vítima de latrocínio (roubo seguido de morte). Os três chegaram a ser denunciados pelo crime, considerado hediondo, mas os advogados de defesa recorreram e conseguiram a desclassificação apenas para homicídio.
O motorista Jair Gonçalves da Silva foi condenado a 15 anos e seis meses de prisão pelo assassinato do comerciante libanês Meher Salim Salim. O crime ocorreu no dia 8 de agosto de 2003, no prédio onde a vítima morava, no bairro Bandeirantes, em Cuiabá. O julgamento terminou anteontem à noite e cabe recurso. Jair cumpre pena por assalto e deverá aguardar preso a apelação.
Durante o julgamento, que ocorreu pelo Tribunal do Júri da 1a Vara Criminal de Cuiabá, Jair negou a participação no assassinato. Alegou que no dia do crime saiu da Penitenciária Agrícola das Palmeiras para fazer tratamento médico com autorização judicial.
O promotor criminal Flávio César Fachone, por sua vez, argumentou que havia provas suficientes da participação do motorista no assassinato. Para o representante do Ministério Público Estadual (MPE), houve a intenção do assalto e, em seguida, ocorreu a execução.
De acordo com a denúncia do MPE, Jair e seus cúmplices invadiram armados o edifício Vila Verde e renderam o porteiro do prédio, Geraldo Pereira, mediante arma de fogo, bem como o entregador de pizza Gestude Gomes Rodrigues Filho, que chegava naquele instante.
Enquanto isso, dois cúmplices subiram as escadas com a intenção de invadir o apartamento de Otour Haymour, mãe de Meher. Chegaram a entrar no recinto, onde exigiram dólares e jóias.
A vítima disse que não tinha dólar algum e começou a gritar chamando a atenção de Meher, que morava num apartamento próximo. Os ladrões então desceram as escadas sendo perseguidos por Meher. Na portaria, os bandidos atiraram e acertaram a vítima.
Meher era proprietário de uma papelaria no centro da capital e um respeitado comerciante. O crime chocou a comunidade libanesa da cidade. O julgamento foi acompanhado por familiares e amigos, que lotaram as galerias do Fórum.
Pelo homicídio foram denunciados também João Carlos Barbosa da Silva, Milton Pinheiro da Silva e Júlio César Rosa Galvão. Este último seria assassinado, meses depois, na Penitenciária Regional de Pascoal Ramos. No caso dos outros dois, o processo foi desmembrado e tramita na 13ª Vara Criminal de Cuiabá. Não há previsão de quando a instrução criminal estará concluída.
Desde o início das investigações, policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) tinham indícios de que o comerciante fora vítima de latrocínio (roubo seguido de morte). Os três chegaram a ser denunciados pelo crime, considerado hediondo, mas os advogados de defesa recorreram e conseguiram a desclassificação apenas para homicídio.
Durante o julgamento, que ocorreu pelo Tribunal do Júri da 1a Vara Criminal de Cuiabá, Jair negou a participação no assassinato. Alegou que no dia do crime saiu da Penitenciária Agrícola das Palmeiras para fazer tratamento médico com autorização judicial.
O promotor criminal Flávio César Fachone, por sua vez, argumentou que havia provas suficientes da participação do motorista no assassinato. Para o representante do Ministério Público Estadual (MPE), houve a intenção do assalto e, em seguida, ocorreu a execução.
De acordo com a denúncia do MPE, Jair e seus cúmplices invadiram armados o edifício Vila Verde e renderam o porteiro do prédio, Geraldo Pereira, mediante arma de fogo, bem como o entregador de pizza Gestude Gomes Rodrigues Filho, que chegava naquele instante.
Enquanto isso, dois cúmplices subiram as escadas com a intenção de invadir o apartamento de Otour Haymour, mãe de Meher. Chegaram a entrar no recinto, onde exigiram dólares e jóias.
A vítima disse que não tinha dólar algum e começou a gritar chamando a atenção de Meher, que morava num apartamento próximo. Os ladrões então desceram as escadas sendo perseguidos por Meher. Na portaria, os bandidos atiraram e acertaram a vítima.
Meher era proprietário de uma papelaria no centro da capital e um respeitado comerciante. O crime chocou a comunidade libanesa da cidade. O julgamento foi acompanhado por familiares e amigos, que lotaram as galerias do Fórum.
Pelo homicídio foram denunciados também João Carlos Barbosa da Silva, Milton Pinheiro da Silva e Júlio César Rosa Galvão. Este último seria assassinado, meses depois, na Penitenciária Regional de Pascoal Ramos. No caso dos outros dois, o processo foi desmembrado e tramita na 13ª Vara Criminal de Cuiabá. Não há previsão de quando a instrução criminal estará concluída.
Desde o início das investigações, policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) tinham indícios de que o comerciante fora vítima de latrocínio (roubo seguido de morte). Os três chegaram a ser denunciados pelo crime, considerado hediondo, mas os advogados de defesa recorreram e conseguiram a desclassificação apenas para homicídio.
O motorista Jair Gonçalves da Silva foi condenado a 15 anos e seis meses de prisão pelo assassinato do comerciante libanês Meher Salim Salim. O crime ocorreu no dia 8 de agosto de 2003, no prédio onde a vítima morava, no bairro Bandeirantes, em Cuiabá. O julgamento terminou anteontem à noite e cabe recurso. Jair cumpre pena por assalto e deverá aguardar preso a apelação.
Durante o julgamento, que ocorreu pelo Tribunal do Júri da 1a Vara Criminal de Cuiabá, Jair negou a participação no assassinato. Alegou que no dia do crime saiu da Penitenciária Agrícola das Palmeiras para fazer tratamento médico com autorização judicial.
O promotor criminal Flávio César Fachone, por sua vez, argumentou que havia provas suficientes da participação do motorista no assassinato. Para o representante do Ministério Público Estadual (MPE), houve a intenção do assalto e, em seguida, ocorreu a execução.
De acordo com a denúncia do MPE, Jair e seus cúmplices invadiram armados o edifício Vila Verde e renderam o porteiro do prédio, Geraldo Pereira, mediante arma de fogo, bem como o entregador de pizza Gestude Gomes Rodrigues Filho, que chegava naquele instante.
Enquanto isso, dois cúmplices subiram as escadas com a intenção de invadir o apartamento de Otour Haymour, mãe de Meher. Chegaram a entrar no recinto, onde exigiram dólares e jóias.
A vítima disse que não tinha dólar algum e começou a gritar chamando a atenção de Meher, que morava num apartamento próximo. Os ladrões então desceram as escadas sendo perseguidos por Meher. Na portaria, os bandidos atiraram e acertaram a vítima.
Meher era proprietário de uma papelaria no centro da capital e um respeitado comerciante. O crime chocou a comunidade libanesa da cidade. O julgamento foi acompanhado por familiares e amigos, que lotaram as galerias do Fórum.
Pelo homicídio foram denunciados também João Carlos Barbosa da Silva, Milton Pinheiro da Silva e Júlio César Rosa Galvão. Este último seria assassinado, meses depois, na Penitenciária Regional de Pascoal Ramos. No caso dos outros dois, o processo foi desmembrado e tramita na 13ª Vara Criminal de Cuiabá. Não há previsão de quando a instrução criminal estará concluída.
Desde o início das investigações, policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) tinham indícios de que o comerciante fora vítima de latrocínio (roubo seguido de morte). Os três chegaram a ser denunciados pelo crime, considerado hediondo, mas os advogados de defesa recorreram e conseguiram a desclassificação apenas para homicídio.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/313605/visualizar/
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