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Governador orienta servidores e gestores a reduzirem gast
O governador Blairo Maggi alertou todos os servidores e gestores do Governo do Estado sobre a necessidade de redução de gastos. Durante a solenidade de entrega de veículos ao Corpo de Bombeiros, na manhã desta sexta-feira (10/03), o chefe do Executivo Estadual lembrou que o orçamento do Estado está contingenciado e que há uma determinação de cortar 52% dos custeios da máquina pública.
”É hora de usar menos o ar condicionado, economizar energia desligando a luz, enfim, trabalharmos para atender as mínimas necessidades que o Estado tem, como é o caso da Segurança Pública e da Educação. Infelizmente, quando temos dinheiro podemos ser agressivos, mas quando não temos não podemos ser”.
Maggi ressaltou que esse quadro reflete a crise na economia do Estado, resultante da política cambial do país. “O setor produtivo, qualquer que seja a área, agricultura, pecuária, indústria madeira, não conseguiu formar um bolo econômico interessante para fazer melhorar a arrecadação do Estado, e o Estado não produz nada, é um arrecadador de impostos”, explicou.
Nos próximos dias deverá estar concluído um estudo solicitado pelo governador para avaliar se o Estado de Mato Grosso irá editar um decreto de Situação de Emergência diante da crise que o agronegócio vem enfrentando e que repercute diretamente na queda da arrecadação. Caberá à Procuradoria-Geral do Estado (PGE) levantar os dados em conjunto com secretarias de Estado.
Para o procurador-geral do Estado, João Virgílio do Nascimento Sobrinho, é o momento de a União retribuir alguma coisa aos Estados. Recentemente, ele lembrou que o governo Federal foi beneficiado com a Lei Kandir, que desonerou o ICMS das exportações. “A exportação brasileira aumentou e houve um superávit. Mas os Estados acabaram sendo prejudicados”, afirmou Virgílio, lembrando que Mato Grosso deixou de arrecadar R$ 3 bilhões e, como compensação, até agora o repasse ao Estado não chegou a R$ 50 milhões.
”É hora de usar menos o ar condicionado, economizar energia desligando a luz, enfim, trabalharmos para atender as mínimas necessidades que o Estado tem, como é o caso da Segurança Pública e da Educação. Infelizmente, quando temos dinheiro podemos ser agressivos, mas quando não temos não podemos ser”.
Maggi ressaltou que esse quadro reflete a crise na economia do Estado, resultante da política cambial do país. “O setor produtivo, qualquer que seja a área, agricultura, pecuária, indústria madeira, não conseguiu formar um bolo econômico interessante para fazer melhorar a arrecadação do Estado, e o Estado não produz nada, é um arrecadador de impostos”, explicou.
Nos próximos dias deverá estar concluído um estudo solicitado pelo governador para avaliar se o Estado de Mato Grosso irá editar um decreto de Situação de Emergência diante da crise que o agronegócio vem enfrentando e que repercute diretamente na queda da arrecadação. Caberá à Procuradoria-Geral do Estado (PGE) levantar os dados em conjunto com secretarias de Estado.
Para o procurador-geral do Estado, João Virgílio do Nascimento Sobrinho, é o momento de a União retribuir alguma coisa aos Estados. Recentemente, ele lembrou que o governo Federal foi beneficiado com a Lei Kandir, que desonerou o ICMS das exportações. “A exportação brasileira aumentou e houve um superávit. Mas os Estados acabaram sendo prejudicados”, afirmou Virgílio, lembrando que Mato Grosso deixou de arrecadar R$ 3 bilhões e, como compensação, até agora o repasse ao Estado não chegou a R$ 50 milhões.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/313652/visualizar/
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