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Repórter News - reporternews.com.br
Quadrilha contrabandeou mais de R$ 3 milhões em três anos, revela chefe da Operação Safári
Brasília - A operação Safári, desencadeada hoje pela Polícia Federal em conjunto com a Receita Federal, prendeu hoje Hamilton Ferreira dos Reis, funcionário do Ministério das Relações Exteriores; os contrabandistas Jonas Garcez, Angela Cristina Rodrigues e Zuahir Murdash e os funcionários da importadora Brasif Manoel de Aguiar Costa e Alzair Oliveira de Aquino.
A informação é do delegado chefe da operação, Paulo Moreira. Segundo ele, cinco pessoas foram presas em flagrante durante no início da manhã e o funcionário do Ministério das Relações Exteriores foi detido no início da tarde.
A operação teve o objetivo de desarticular a maior quadrilha de contrabandistas de produtos finos que eram vendidos à alta sociedade de Brasília. O esquema envolvia servidores de embaixadas com imunidade diplomática, um servidor do MRE e funcionários da Brasif, uma das maiores importadoras do país.
De acordo com a Polícia Federal, o grupo agia há pelo menos três anos na capital federal e suspeita-se que tenha contrabandeado mais de R$ 3 milhões em uísque, perfumes e outros produtos finos. O grupo se aproveitava da imunidade tributária de diplomatas sediados em Brasília para comprar mercadorias a baixo custo. Os produtos eram revendidos com lucro de até 300%.
Funcionários de embaixadas emprestavam seus nomes aos contrabandistas, que contavam com a ajuda de funcionários da importadora Brasif, que emitiam notas. Depois, eles levavam as notas ao servidor do Iatamaraty, que providenciava a autorização de compra em nome de pessoas com imunidade e que serviam de fachada para o crime.
Segundo o delegado Paulo Moreira, diplomatas e funcionários de três embaixadas africanas e duas do Oriente Médio estão envolvidos no esquema. Ele disse que até o momento não há informação de envolvimento de diplomatas brasileiros.
A Polícia Federal vai encaminhar a relação dos envolvidos das embaixadas ao Itamaraty para que sejam julgados em seus países de origem. O funcionário do ministério Hamilton Ferreira dos Reis foi preso em flagrante por crime de formação de quadrilha e contrabando.
Os demais presos permanecerão sob custódia da Polícia Federal e responderão por formação de quadrilha, contrabando, corrupção ativa e passiva, podendo pegar no mínimo dez anos de prisão.
A informação é do delegado chefe da operação, Paulo Moreira. Segundo ele, cinco pessoas foram presas em flagrante durante no início da manhã e o funcionário do Ministério das Relações Exteriores foi detido no início da tarde.
A operação teve o objetivo de desarticular a maior quadrilha de contrabandistas de produtos finos que eram vendidos à alta sociedade de Brasília. O esquema envolvia servidores de embaixadas com imunidade diplomática, um servidor do MRE e funcionários da Brasif, uma das maiores importadoras do país.
De acordo com a Polícia Federal, o grupo agia há pelo menos três anos na capital federal e suspeita-se que tenha contrabandeado mais de R$ 3 milhões em uísque, perfumes e outros produtos finos. O grupo se aproveitava da imunidade tributária de diplomatas sediados em Brasília para comprar mercadorias a baixo custo. Os produtos eram revendidos com lucro de até 300%.
Funcionários de embaixadas emprestavam seus nomes aos contrabandistas, que contavam com a ajuda de funcionários da importadora Brasif, que emitiam notas. Depois, eles levavam as notas ao servidor do Iatamaraty, que providenciava a autorização de compra em nome de pessoas com imunidade e que serviam de fachada para o crime.
Segundo o delegado Paulo Moreira, diplomatas e funcionários de três embaixadas africanas e duas do Oriente Médio estão envolvidos no esquema. Ele disse que até o momento não há informação de envolvimento de diplomatas brasileiros.
A Polícia Federal vai encaminhar a relação dos envolvidos das embaixadas ao Itamaraty para que sejam julgados em seus países de origem. O funcionário do ministério Hamilton Ferreira dos Reis foi preso em flagrante por crime de formação de quadrilha e contrabando.
Os demais presos permanecerão sob custódia da Polícia Federal e responderão por formação de quadrilha, contrabando, corrupção ativa e passiva, podendo pegar no mínimo dez anos de prisão.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/313683/visualizar/
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