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CE aumentará vigilância após 3 casos suspeitos de "vaca louca"
A Comissão Européia (CE) aumentará as investigações após a detecção de três casos "estranhos" de ovelhas, duas na França e uma no Chipre, com Encefalopatia Espongiforme Transmissível (EET), grupo ao qual pertence o mal da "vaca louca", informaram hoje fontes européias.
A EET se manifestou nestas ovelhas de forma "anômala", e após as análises realizadas até agora "não foi possível descartar definitivamente" a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), nome técnico do mal da "vaca louca", segundo as fontes.
As ovelhas da França tinham nascido em 2000 e 2002, enquanto a do Chipre tinha dois anos e a doença foi descoberta em testes posteriores à morte do animal.
As análises continuam e só ficarão prontas em 12 ou 18 meses, quando se saberá se os animais doentes têm a EEB ou simplesmente "scrapie", encefalopatia já conhecida em ovelhas.
"Seja qual for o resultado final, não há risco para a saúde pública, porque as ovelhas não entraram na cadeia alimentícia e na UE são aplicadas medidas estritas a todos os ruminantes", disseram fontes da Comissão Européia.
Até agora, não se sabe da presença da EEB em ovelhas, e no ano passado se confirmou na França o primeiro foco em cabras.
A CE insiste em que os casos anômalos de ovelhas foram encontrados devido a testes de vigilância normais, em vigor há vários anos, para a detecção rápida de encefalopatias em ovinos, cabras e vacas.
Bruxelas afirma que os três focos "não representam nenhuma ameaça" para o consumidor", e lembra que a UE aplica medidas de segurança.
A EET se manifestou nestas ovelhas de forma "anômala", e após as análises realizadas até agora "não foi possível descartar definitivamente" a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), nome técnico do mal da "vaca louca", segundo as fontes.
As ovelhas da França tinham nascido em 2000 e 2002, enquanto a do Chipre tinha dois anos e a doença foi descoberta em testes posteriores à morte do animal.
As análises continuam e só ficarão prontas em 12 ou 18 meses, quando se saberá se os animais doentes têm a EEB ou simplesmente "scrapie", encefalopatia já conhecida em ovelhas.
"Seja qual for o resultado final, não há risco para a saúde pública, porque as ovelhas não entraram na cadeia alimentícia e na UE são aplicadas medidas estritas a todos os ruminantes", disseram fontes da Comissão Européia.
Até agora, não se sabe da presença da EEB em ovelhas, e no ano passado se confirmou na França o primeiro foco em cabras.
A CE insiste em que os casos anômalos de ovelhas foram encontrados devido a testes de vigilância normais, em vigor há vários anos, para a detecção rápida de encefalopatias em ovinos, cabras e vacas.
Bruxelas afirma que os três focos "não representam nenhuma ameaça" para o consumidor", e lembra que a UE aplica medidas de segurança.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/313854/visualizar/
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