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Ataque armado contra civis mata quatro civis em zona segurança
Quatro pessoas, entre elas uma menina de sete anos, morreram hoje em um ataque cometido na zona de segurança que separa a república separatista da Abkházia da Geórgia, informou Otar Shetsia, ministro do Interior.
Os quatro ocupantes de um dos carros metralhados morreram na hora, enquanto o motorista de um segundo carro de passeio ficou ferido, segundo a agência "Interfax".
O ataque, que aconteceu na região de Gali, de maioria georgiana, foi cometido por aproximadamente 10 milicianos mascarados procedentes de território georgiano que utilizaram roupa camuflada, metralhadoras e fuzis de assalto.
Representantes das Nações Unidas nesta república, autoproclamada independente mas não reconhecida pela comunidade internacional, foram ao lugar do ataque para abrir uma investigação.
O presidente da Abkházia, Serguei Bagapsh, acusou a Geórgia de "terrorismo" e de "estar por trás do assassinato de uma menina inocente", e ameaçou abandonar as negociações para solucionar o conflito.
Por sua vez, as autoridades georgianas informavam da morte de uma criança georgiano de cinco anos e quatro da Abkházia no enfrentamento entre funcionários de alfândegas abkhazes e um grupo de homens armados na fronteira entre ambos os territórios.
Tbilisi destacou a necessidade de que forças de pacificação internacionais substituam às tropas russas haja vista a falta de segurança na fronteira.
A Abkházia, território de 8.600 quilômetros quadrados e pouco mais de 300.000 habitantes, rompeu laços com a Geórgia após uma vitoriosa guerra de independência (1992-93), em que contou com a ajuda direta de Moscou.
Desde o fim do conflito, que implicou na expulsão de 270.000 georgianos, tropas de pacificação russas estão postadas na zona de segurança entre ambos os territórios.
Os quatro ocupantes de um dos carros metralhados morreram na hora, enquanto o motorista de um segundo carro de passeio ficou ferido, segundo a agência "Interfax".
O ataque, que aconteceu na região de Gali, de maioria georgiana, foi cometido por aproximadamente 10 milicianos mascarados procedentes de território georgiano que utilizaram roupa camuflada, metralhadoras e fuzis de assalto.
Representantes das Nações Unidas nesta república, autoproclamada independente mas não reconhecida pela comunidade internacional, foram ao lugar do ataque para abrir uma investigação.
O presidente da Abkházia, Serguei Bagapsh, acusou a Geórgia de "terrorismo" e de "estar por trás do assassinato de uma menina inocente", e ameaçou abandonar as negociações para solucionar o conflito.
Por sua vez, as autoridades georgianas informavam da morte de uma criança georgiano de cinco anos e quatro da Abkházia no enfrentamento entre funcionários de alfândegas abkhazes e um grupo de homens armados na fronteira entre ambos os territórios.
Tbilisi destacou a necessidade de que forças de pacificação internacionais substituam às tropas russas haja vista a falta de segurança na fronteira.
A Abkházia, território de 8.600 quilômetros quadrados e pouco mais de 300.000 habitantes, rompeu laços com a Geórgia após uma vitoriosa guerra de independência (1992-93), em que contou com a ajuda direta de Moscou.
Desde o fim do conflito, que implicou na expulsão de 270.000 georgianos, tropas de pacificação russas estão postadas na zona de segurança entre ambos os territórios.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314105/visualizar/
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