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Brasil leva ouro e bronze na maratona aquática
O Brasil conquistou a medalha de ouro e a de bronze na prova masculina de 5 km de maratonas aquáticas do Sul-Americano Absoluto de Desportos Aquáticos. O gaúcho Carlos Pavão, do Grêmio Náutico União/RS, completou o percurso em 57min34 e conseguiu seu terceiro título continental.
Seu conterrâneo e companheiro de clube, Guilherme Bier, ficou na terceira posição, com o tempo de 58min08. A medalha de prata ficou com o argentino Daniel Blaum, com a marca de 57min45.
Na prova feminina, a chegada foi bem tumultuada, com a brasileira Maria da Penha Cruz e a experiente argentina Maria Celeste Puñet disputando braçada a braçada. Penha bateu na faixa de chegada em primeiro, mas as duas nadadoras haviam errado o caminho, não entrando no funil de chegada e precisavam voltar e contornar a bóia para tentar novamente.
A argentina chegou a ser puxada por seu treinador para percorrer o caminho de volta e contornou a bóia e entrou no funil em primeiro. A brasileira, que demorou um pouco mais para notar o que estava acontecendo, saiu atrás dela e errou o percurso outra vez, voltando por dentro do funil.
Ao chegar na bóia, tocou nela e voltou para a linha de chegada. A terceira posição ficou com a outra representante argentina, Pilar Geijó, seguida por Michel Santiago, da Venezuela, e Maria Serrano, do Equador. A brasileira Pâmela Engel acabou na sexta posição.
Depois de mais de uma hora de reunião, os dirigentes decidiram não desclassificar Penha ou Celeste, dando a vitória a argentina. A delegada da Venezuela entrou com protesto, pedindo a desclassificação das duas nadadoras, o que daria a medalha de prata para a sua atleta.
Com isso, a premiação das duas categorias não pôde ser feita, apesar de nada ter acontecido de irregular no masculino, sendo adiada para a próxima sexta-feira, dia da segunda travessia, desta vez em 10 quilômetros, na mesma Praia do Castelo Grande.
Seu conterrâneo e companheiro de clube, Guilherme Bier, ficou na terceira posição, com o tempo de 58min08. A medalha de prata ficou com o argentino Daniel Blaum, com a marca de 57min45.
Na prova feminina, a chegada foi bem tumultuada, com a brasileira Maria da Penha Cruz e a experiente argentina Maria Celeste Puñet disputando braçada a braçada. Penha bateu na faixa de chegada em primeiro, mas as duas nadadoras haviam errado o caminho, não entrando no funil de chegada e precisavam voltar e contornar a bóia para tentar novamente.
A argentina chegou a ser puxada por seu treinador para percorrer o caminho de volta e contornou a bóia e entrou no funil em primeiro. A brasileira, que demorou um pouco mais para notar o que estava acontecendo, saiu atrás dela e errou o percurso outra vez, voltando por dentro do funil.
Ao chegar na bóia, tocou nela e voltou para a linha de chegada. A terceira posição ficou com a outra representante argentina, Pilar Geijó, seguida por Michel Santiago, da Venezuela, e Maria Serrano, do Equador. A brasileira Pâmela Engel acabou na sexta posição.
Depois de mais de uma hora de reunião, os dirigentes decidiram não desclassificar Penha ou Celeste, dando a vitória a argentina. A delegada da Venezuela entrou com protesto, pedindo a desclassificação das duas nadadoras, o que daria a medalha de prata para a sua atleta.
Com isso, a premiação das duas categorias não pôde ser feita, apesar de nada ter acontecido de irregular no masculino, sendo adiada para a próxima sexta-feira, dia da segunda travessia, desta vez em 10 quilômetros, na mesma Praia do Castelo Grande.
Fonte:
JBonline
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314112/visualizar/
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