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Jornalista egípcia condenada a um ano de prisão por difamação
A Corte Criminal de Gizé condenou uma jornalista do jornal de oposição egípcio "Al Fagr" ("O amanhecer") a um ano de prisão e a pagar multa de 10 mil libras (cerca de US$ 1.700) por difamação do presidente de um tribunal de Alexandria, informou hoje a imprensa.
O diário oficial "Al Ahram" afirmou hoje que Amira Malash foi condenada terça-feira, após uma denúncia apresentada pelo presidente de um dos tribunais alexandrinos contra ela. Num artigo publicado pelo jornal, ela o acusava de corrupção.
Segundo a denúncia apresentada à promotoria geral egípcia, Malash acusou o secretário judicial de receber um suborno. Porém, não documentou sua informação e nem citou a fonte de sua informação, o que poderia ser considerado crime de difamação.
Malash, citada pelo "Al Ahram", afirmou durante as investigações que seu artigo foi documentado com testemunhos e fontes confiáveis.
Ela insistiu que "não inventou nada". O diretor do "Al Fagr", Adel Hamoudah, afirmou que se surpreendeu com a sentença, ditada na primeira sessão do caso.
A sentença foi publicada duas semanas depois de outro jornalista, do jornal liberal "Al-Masri al-Youm", ser condenado pela Corte Penal do sul de Cairo a um ano de prisão, por crime de difamação contra um ex-ministro da Fazenda.
Depois da sentença, várias organizações de defesa de jornalistas pediram ao presidente egípcio, Hosni Mubarak, que cumpra o compromisso assumido há dois anos de acabar as prisões por delitos de imprensa, promessa que não cumpriu .
O diário oficial "Al Ahram" afirmou hoje que Amira Malash foi condenada terça-feira, após uma denúncia apresentada pelo presidente de um dos tribunais alexandrinos contra ela. Num artigo publicado pelo jornal, ela o acusava de corrupção.
Segundo a denúncia apresentada à promotoria geral egípcia, Malash acusou o secretário judicial de receber um suborno. Porém, não documentou sua informação e nem citou a fonte de sua informação, o que poderia ser considerado crime de difamação.
Malash, citada pelo "Al Ahram", afirmou durante as investigações que seu artigo foi documentado com testemunhos e fontes confiáveis.
Ela insistiu que "não inventou nada". O diretor do "Al Fagr", Adel Hamoudah, afirmou que se surpreendeu com a sentença, ditada na primeira sessão do caso.
A sentença foi publicada duas semanas depois de outro jornalista, do jornal liberal "Al-Masri al-Youm", ser condenado pela Corte Penal do sul de Cairo a um ano de prisão, por crime de difamação contra um ex-ministro da Fazenda.
Depois da sentença, várias organizações de defesa de jornalistas pediram ao presidente egípcio, Hosni Mubarak, que cumpra o compromisso assumido há dois anos de acabar as prisões por delitos de imprensa, promessa que não cumpriu .
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314116/visualizar/
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