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Prefeitos discutem custos para produção do pinhão manso
O coordenador dos consórcios intermunicipais de desenvolvimento econômico, social e ambiental do Governo do Estado, Neurilan Fraga, e prefeitos de 12 municípios discutem nesta sexta-feira (10.03), a partir das 9 horas, no Hotel Fazenda Primavera, em Nova Olímpia (207 km a Médio-Norte de Cuiabá), a viabilidade econômica do cultivo de pinhão manso para viabilizar a cadeia produtiva da oleaginosa e beneficiar pequenos agricultores.
Devem participam da reunião os prefeitos de Alto Paraguai, Nortelândia, Denise, Barra do Bugres, Arenápolis, Nova Marilândia, Diamantino, Nova Olímpia, Tangará da Serra, Santo Afonso e Porto Estrela.
Na ocasião, será apresentada uma planilha de custo de produção da planta, cuja matéria-prima é um excelente combustível. A planta encontrada nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste do País concentra em seus frutos até 40% de óleo.
Caso os gestores públicos, que formam o Consórcio do Alto Rio Paraguai, avaliem positivamente a proposta, a produção dos agricultores será comprada pelo Grupo Barralcool, que irá instalar uma fábrica de biodiesel no município de Barra do Bugres (168 km a Médio-Norte de Cuiabá). “Vamos definir se esta será mais uma cadeia produtiva”, adiantou Fraga, da Secretaria de Desenvolvimento Rural (Seder).
Segundo ele, o cultivo do pinhão representa mais uma alternativa de renda para o consórcio, que já está viabilizando na região as cadeias produtivas da pecuária de leite, avicultura de corte, heveicultura (seringueira), fruticultura (abacaxi) e ovinocultura.
A planilha de custos da produção do pinhão manso foi produzida por um grupo trabalho formado por representantes da Secretaria de Ciência e Tecnologia(Secitec), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat),Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Banco do Brasil.
Arranjos produtivos
Paralelo à reunião dos prefeitos, secretários de Agricultura dos 12 municípios que formam o consórcio da Bacia do Alto Rio Paraguai vão discutir, com representantes do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), a viabilidade econômica para implantação de arranjos produtivos locais, fontes de financiamento, assistência técnica, entre outras informações que estarão sendo repassadas pela equipe do MCT.
Devem participam da reunião os prefeitos de Alto Paraguai, Nortelândia, Denise, Barra do Bugres, Arenápolis, Nova Marilândia, Diamantino, Nova Olímpia, Tangará da Serra, Santo Afonso e Porto Estrela.
Na ocasião, será apresentada uma planilha de custo de produção da planta, cuja matéria-prima é um excelente combustível. A planta encontrada nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste do País concentra em seus frutos até 40% de óleo.
Caso os gestores públicos, que formam o Consórcio do Alto Rio Paraguai, avaliem positivamente a proposta, a produção dos agricultores será comprada pelo Grupo Barralcool, que irá instalar uma fábrica de biodiesel no município de Barra do Bugres (168 km a Médio-Norte de Cuiabá). “Vamos definir se esta será mais uma cadeia produtiva”, adiantou Fraga, da Secretaria de Desenvolvimento Rural (Seder).
Segundo ele, o cultivo do pinhão representa mais uma alternativa de renda para o consórcio, que já está viabilizando na região as cadeias produtivas da pecuária de leite, avicultura de corte, heveicultura (seringueira), fruticultura (abacaxi) e ovinocultura.
A planilha de custos da produção do pinhão manso foi produzida por um grupo trabalho formado por representantes da Secretaria de Ciência e Tecnologia(Secitec), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat),Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Banco do Brasil.
Arranjos produtivos
Paralelo à reunião dos prefeitos, secretários de Agricultura dos 12 municípios que formam o consórcio da Bacia do Alto Rio Paraguai vão discutir, com representantes do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), a viabilidade econômica para implantação de arranjos produtivos locais, fontes de financiamento, assistência técnica, entre outras informações que estarão sendo repassadas pela equipe do MCT.
Fonte:
Assessoria/Seder-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314218/visualizar/
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