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Policiais e escrivães ameaçam paralisar as atividades por 24h
Escrivães e policiais civis podem novamente cruzar os braços em protesto contra o governo estadual por 24 horas. A informação é da presidente do Sindicatos dos Escrivães da Polícia Judiciária Civil (Sindepojuc), Genima Evangelista. As duas categorias cobram o pagamento dos dias descontados da folha salarial de janeiro durante a greve que durou 26 dias. Na manhã de hoje representantes dos escrivães e dos agentes estarão reunidos com o secretário de Justiça e Segurança Pública, Célio Wilson de Oliveira, a partir das 9h, tratando do assunto.
"Até o momento não houve o pagamento do adicional noturno e, sequer, fomos ressarcidos pelos dias parados. Vamos realizar um ato público em repúdio ao que vem acontecendo", afirmou Genima.
Como a greve foi julgada ilegal pelo Tribunal Regional Federal (TRF) o desconto em folha pode ser realizado com amparo legal. Genima questiona ainda que pensionistas e pessoas que estavam de licença médica ou de férias tiveram desconto no salário e até o momento no prejuízo.
Outro Lado - A Secretaria de Fazenda (Sefaz) informou que foram realizados descontos no pagamento de 401 servidores. A assessoria de imprensa admitiu que houve erro e descontos que não deveriam ter sido praticados. Esses servidores, de acordo com assessoria, devem procurar o setor de recursos humanos da Diretoria da Polícia Civil para informarem o que aconteceu e requerer o ressarcimento.
Quanto ao pagamento dos dias de greve descontados não haverá "pagamento" imediato já que o desconto foi legal. Segundo assessoria, os valores serão depositados de acordo com o excedente de produção dos servidores. O adicional noturno (pago pelos serviços de plantão das 22h às 5h) já deve ser pago na folha de pagamento de abril já que não houve tempo viável (a folha havia sido fechada) para o mês de março. (PN)
"Até o momento não houve o pagamento do adicional noturno e, sequer, fomos ressarcidos pelos dias parados. Vamos realizar um ato público em repúdio ao que vem acontecendo", afirmou Genima.
Como a greve foi julgada ilegal pelo Tribunal Regional Federal (TRF) o desconto em folha pode ser realizado com amparo legal. Genima questiona ainda que pensionistas e pessoas que estavam de licença médica ou de férias tiveram desconto no salário e até o momento no prejuízo.
Outro Lado - A Secretaria de Fazenda (Sefaz) informou que foram realizados descontos no pagamento de 401 servidores. A assessoria de imprensa admitiu que houve erro e descontos que não deveriam ter sido praticados. Esses servidores, de acordo com assessoria, devem procurar o setor de recursos humanos da Diretoria da Polícia Civil para informarem o que aconteceu e requerer o ressarcimento.
Quanto ao pagamento dos dias de greve descontados não haverá "pagamento" imediato já que o desconto foi legal. Segundo assessoria, os valores serão depositados de acordo com o excedente de produção dos servidores. O adicional noturno (pago pelos serviços de plantão das 22h às 5h) já deve ser pago na folha de pagamento de abril já que não houve tempo viável (a folha havia sido fechada) para o mês de março. (PN)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314301/visualizar/
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