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Vacinação contra rotavírus começa no Rio na 2ª
A vacinação contra o rotavírus no Rio de Janeiro deverá começar na próxima segunda-feira. Nos municípios vizinhos de Niterói e de Duque de Caxias, assim como em outros locais do país, a vacina começou a ser aplicada ontem. A partir de agora, a vacinação contra o rotavírus faz parte do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, que comprou oito milhões de doses do medicamento para fornecer gratuitamente à população.
Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde do município do Rio, Meri Baran, a demora em oferecer o serviço não significa atraso, e sim a necessidade de mais tempo para começar a vacinação com segurança.
Ela disse que é preciso levar em conta que o município do Rio de Janeiro tem seis milhões de habitantes, 96 unidades de saúde onde a vacina será oferecida e cerca de 400 profissionais do setor para serem capacitados. Meri Baran também destacou que a operacionalização da vacina do rotavírus exige cuidados especiais e por isso o treinamento precisa ser meticuloso.
Entre as peculiaridades da vacina, Meri mencionou o fato de precisar ser preparada na hora da aplicação - o medicamento é misturado com um diluente. Além disso, apesar de acondicionada em seringas, a vacina tem aplicação por via oral, com o uso de um adaptador.
Segundo Meri Baran, nesta semana está sendo feita a distribuição de 10 mil doses do medicamento nas unidades de saúde e será concluída a capacitação do pessoal envolvido na aplicação da vacina. Até agora, foram capacitados cerca de 280 profissionais de saúde e mais 120 fazem o treinamento hoje e amanhã.
A vacina contra o rotavírus é indicada para crianças na faixa de um mês e meio a cinco meses e meio de idade e deve ser aplicada em duas doses. A primeira deve ser dada a bebês com idade entre um mês e meio e três meses e meio e a segunda a crianças com idade entre três meses e meio e no máximo cinco meses e meio.
Meri Baran explicou que o ideal é dar o medicamento à criança com dois meses de idade, quando já é necessária a ida ao posto de saúde para aplicar as vacinas Sabin, contra paralisia infantil e tetravalente, contra rubéola, difteria, tétano, coqueluche e meningite. A segunda dose deve ser dada dois meses depois.
O rotavírus tem sido o principal agente causador de diarréia em crianças menores de cinco anos em todo o mundo, especialmente em creches ou escolas. Adultos também podem ser infectados pelo vírus, trasmitido por via fecal-oral, água ou alimentos, objetos contaminados, por contato pessoal e, principalmente, por via respiratória, ou seja, da mesma forma que o vírus da gripe.
Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde do município do Rio, Meri Baran, a demora em oferecer o serviço não significa atraso, e sim a necessidade de mais tempo para começar a vacinação com segurança.
Ela disse que é preciso levar em conta que o município do Rio de Janeiro tem seis milhões de habitantes, 96 unidades de saúde onde a vacina será oferecida e cerca de 400 profissionais do setor para serem capacitados. Meri Baran também destacou que a operacionalização da vacina do rotavírus exige cuidados especiais e por isso o treinamento precisa ser meticuloso.
Entre as peculiaridades da vacina, Meri mencionou o fato de precisar ser preparada na hora da aplicação - o medicamento é misturado com um diluente. Além disso, apesar de acondicionada em seringas, a vacina tem aplicação por via oral, com o uso de um adaptador.
Segundo Meri Baran, nesta semana está sendo feita a distribuição de 10 mil doses do medicamento nas unidades de saúde e será concluída a capacitação do pessoal envolvido na aplicação da vacina. Até agora, foram capacitados cerca de 280 profissionais de saúde e mais 120 fazem o treinamento hoje e amanhã.
A vacina contra o rotavírus é indicada para crianças na faixa de um mês e meio a cinco meses e meio de idade e deve ser aplicada em duas doses. A primeira deve ser dada a bebês com idade entre um mês e meio e três meses e meio e a segunda a crianças com idade entre três meses e meio e no máximo cinco meses e meio.
Meri Baran explicou que o ideal é dar o medicamento à criança com dois meses de idade, quando já é necessária a ida ao posto de saúde para aplicar as vacinas Sabin, contra paralisia infantil e tetravalente, contra rubéola, difteria, tétano, coqueluche e meningite. A segunda dose deve ser dada dois meses depois.
O rotavírus tem sido o principal agente causador de diarréia em crianças menores de cinco anos em todo o mundo, especialmente em creches ou escolas. Adultos também podem ser infectados pelo vírus, trasmitido por via fecal-oral, água ou alimentos, objetos contaminados, por contato pessoal e, principalmente, por via respiratória, ou seja, da mesma forma que o vírus da gripe.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314405/visualizar/
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