Homens são julgados por filmar Michael Jackson

Dois homens se declararam culpados, na segunda-feira, da acusação de gravar secretamente o cantor Michael Jackson há mais de dois anos enquanto ele viajava para Santa Barbara, nos EUA, com seu advogado.

Jeffrey Borer e Arvel Jett Reeves admitiram terem instalado duas câmeras digitais para gravar o astro pop e seu advogado dentro de um jatinho privado. Em 12 de julho, um júri vai decidir a quantos anos de prisão Borer e Reeves devem ser sentenciados e se eles devem pagar uma multa de US$ 250 mil.

Borer era o proprietário da XtraJet, empresa que operou o jatinho de Jackson. Reeves era o dono da Executive Aviation, de Chino, que executou os serviços de manutenção do vôo.

Jeffrey Borer instruiu Reeves a comprar e instalar o equipamento de vídeo com a intenção de vender a gravação para a imprensa por uma grande soma de dinheiro.