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João Paulo pede sua absolvição no Conselho de Ética
Brasília - O ex-presidente da Câmara, João Paulo Cunha, pediu, em discurso no Conselho de Ética, sua absolvição das acusações de que teria se beneficiado com o esquema do mensalão. João Paulo insistiu em que o dinheiro (R$ 50 mil) sacados de conta da empresa SMPB, do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, foi solicitado ao PT e usado para pagamento de pesquisas em municípios paulistas.
Ele reclamou afirmando que, há um mês, a imprensa vem publicando que o relator do seu processo, deputado Cézar Schirmer (PMDB-RS), pediria a cassação de seu mandato. João Paulo afirmou, também, que sempre defendeu o Legislativo e, como presidente da Câmara, foi o responsável por colocar todos os contratos da instituição na internet, para dar transparência às contas da Casa.
Ao finalizar, o deputado disse que este processo é uma cicatriz exposta. "Não me interessa o mandato, mas manter, junto ao povo de São Paulo, a relação que estabeleci, de honra, de vida", afirmou.
Seu advogado, Alberto Toron, contestou a tese de envolvimento no esquema do mensalão, argumentando que não havia sentido em João Paulo receber dinheiro para votar com o governo, a cujo partido é filiado, nem em mudar de partido.
O ex-líder do governo na Câmara Professor Luizinho (PT-S) está acompanhando a reunião do Conselho. Amanhã, o plenário da Câmara votará o pedido de cassação dele, também acusado de se beneficiar do esquema do mensalão.
Ele reclamou afirmando que, há um mês, a imprensa vem publicando que o relator do seu processo, deputado Cézar Schirmer (PMDB-RS), pediria a cassação de seu mandato. João Paulo afirmou, também, que sempre defendeu o Legislativo e, como presidente da Câmara, foi o responsável por colocar todos os contratos da instituição na internet, para dar transparência às contas da Casa.
Ao finalizar, o deputado disse que este processo é uma cicatriz exposta. "Não me interessa o mandato, mas manter, junto ao povo de São Paulo, a relação que estabeleci, de honra, de vida", afirmou.
Seu advogado, Alberto Toron, contestou a tese de envolvimento no esquema do mensalão, argumentando que não havia sentido em João Paulo receber dinheiro para votar com o governo, a cujo partido é filiado, nem em mudar de partido.
O ex-líder do governo na Câmara Professor Luizinho (PT-S) está acompanhando a reunião do Conselho. Amanhã, o plenário da Câmara votará o pedido de cassação dele, também acusado de se beneficiar do esquema do mensalão.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314443/visualizar/
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