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Internacional
Sábado - 12 de Janeiro de 2013 às 21:34

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O ministro da Defesa da França, Jean-Yves Le Drian, admitiu neste sábado que na operação realizada na Somália, para libertar o francês Denis Allex, sequestrado em julho de 2009, a resistência encontrada foi maior que a prevista.

Segundo o titular da pasta indicou em entrevista concedida à emissora "France 2", o plano de resgate já estava preparado há bastante tempo, assim que se localizou o cativeiro do francês, sob poder do grupo islamita somali Al Shabab.

Com a resistência encontrada, Le Drian admitiu que a operação não teve sucesso, mas afirmou que "era preciso correr o risco" porque Allex, membro da Direção Geral da Segurança Exterior (DGSE), estava sendo mantido "em condições desumanas".

O ministro afirmou que a França tinha o "dever de intervir" no caso, e que o presidente, François Hollande, não duvidou em atuar, apesar dos riscos extremos oferecidos.

Na operação, houve dois soldados franceses mortos e outros 17 integrantes do grupo islâmico. O paradeiro do refém, no entanto, não é certo. O Al Shabab aponta que Allex segue sob sua custódia, e que decidirá em breve sobre seu destino. Hollande, por sua vez, disse acreditar que o francês foi assassinado.





Fonte: EFE

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