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Google deixa escapar planos de serviço de armazenagem online
O Google está se preparando para oferecer um serviço de armazenagem de dados que criará uma cópia online dos dados armazenados nos discos rígidos dos usuários. A informação consta de documentos da empresa divulgados por engano na Web.
A existência do serviço online de armazenagem de dados GDrive, que já era alvo de boatos anteriores, voltou a ser assunto depois que um blog descobriu anotações em uma apresentação de executivos do Google divulgada no site da empresa durante seu dia de apresentações a analistas, na quinta-feira passada.
"Com armazenagem ilimitada, podemos abrigar todos os arquivos do usuário, incluindo emails, histórico de navegação, páginas preferidas nos bookmarks etc, e torná-los disponíveis em qualquer lugar (qualquer aparelho, qualquer plataforma etc.)", afirmam as notas que acompanhavam a apresentação original do Google.
Eric Schmidt, presidente-executivo do Google, fez durante sua apresentação um comentário enigmático no sentido de que um dos objetivos da empresa era armazenar "100 por cento" das informações dos consumidores.
Cópias das notas foram localizadas por alguns blogueiros e divulgadas na Internet. A empresa a seguir retirou do site sua apresentação em PowerPoint e a substituiu por um arquivo de 94 páginas em formato Adobe Acrobat, desprovido de notas dos palestrantes.
Quando solicitada a confirmar os planos sobre o GDrive, uma porta-voz do Google se recusou a comentar sobre quaisquer serviços específicos, mas confirmou que a apresentação que continha as notas foi divulgada na Web indevidamente. "Nós eliminamos as notas porque não foram escritas para divulgação", disse Lynn Fox, porta-voz do Google. A apresentação excluída podia ser encontrada no site de relacionamento com investidores do Google, em http://investor.google.com/ppt/20060302_analyst_day.ppt.
"Estamos sempre trabalhando em novas formas de melhorar nossos produtos e serviços para os usuários, mas não temos novidades a anunciar no momento", disse a porta-voz.
As notas removidas afirmavam igualmente que o GDrive era um de diversos esforços nessa direção, mas teria de enfrentar problemas de largura de banda no caso dos muitos usuários cuja velocidade de acesso é mais baixa.
A existência do serviço online de armazenagem de dados GDrive, que já era alvo de boatos anteriores, voltou a ser assunto depois que um blog descobriu anotações em uma apresentação de executivos do Google divulgada no site da empresa durante seu dia de apresentações a analistas, na quinta-feira passada.
"Com armazenagem ilimitada, podemos abrigar todos os arquivos do usuário, incluindo emails, histórico de navegação, páginas preferidas nos bookmarks etc, e torná-los disponíveis em qualquer lugar (qualquer aparelho, qualquer plataforma etc.)", afirmam as notas que acompanhavam a apresentação original do Google.
Eric Schmidt, presidente-executivo do Google, fez durante sua apresentação um comentário enigmático no sentido de que um dos objetivos da empresa era armazenar "100 por cento" das informações dos consumidores.
Cópias das notas foram localizadas por alguns blogueiros e divulgadas na Internet. A empresa a seguir retirou do site sua apresentação em PowerPoint e a substituiu por um arquivo de 94 páginas em formato Adobe Acrobat, desprovido de notas dos palestrantes.
Quando solicitada a confirmar os planos sobre o GDrive, uma porta-voz do Google se recusou a comentar sobre quaisquer serviços específicos, mas confirmou que a apresentação que continha as notas foi divulgada na Web indevidamente. "Nós eliminamos as notas porque não foram escritas para divulgação", disse Lynn Fox, porta-voz do Google. A apresentação excluída podia ser encontrada no site de relacionamento com investidores do Google, em http://investor.google.com/ppt/20060302_analyst_day.ppt.
"Estamos sempre trabalhando em novas formas de melhorar nossos produtos e serviços para os usuários, mas não temos novidades a anunciar no momento", disse a porta-voz.
As notas removidas afirmavam igualmente que o GDrive era um de diversos esforços nessa direção, mas teria de enfrentar problemas de largura de banda no caso dos muitos usuários cuja velocidade de acesso é mais baixa.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314498/visualizar/
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