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Clérigos iranianos pedem solução pacífica para crise nuclear
A poderosa Assembléia dos Peritos do Irã, composta pelos mais importantes clérigos do país, pediu hoje ao Governo de Teerã que se esforce para conseguir uma solução pacífica do contencioso sobre o programa nuclear iraniano.
Este pedido foi feito pelo presidente do conselho, o aiatolá Ali Meshkini, que ressaltou a importância da tecnologia nuclear pacífica para o "desenvolvimento e a prosperidade do povo iraniano", segundo a televisão estatal.
Meshkini se referia aparentemente à necessidade de que o Irã evite o enfrentamento com a comunidade internacional por causa de seu programa nuclear, de que os EUA e a UE suspeitam ter como finalidade última a produção de armas atômicas.
O Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) continua hoje suas reuniões em Viena para discutir sobre o programa nuclear iraniano, onde Teerã espera conseguir uma solução de compromisso para evitar o envio do contencioso ao Conselho de Segurança da ONU.
"O Conselho dos Analistas, obedecendo as doutrinas religiosas, rejeita que o Irã se renda sob pressão", disse Meshkini.
Afirmou, ao mesmo tempo, que a Assembléia quer que o Parlamento e o Governo do presidente ultraconservador do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, "resolvam de forma pacífica, política e legal a questão nuclear para que os cientistas e os universitários do país continuem com suas pesquisas".
A Assembléia de Peritos é integrada por 68 clérigos e é encarregada de nomear o líder supremo do país.
Meshkini criticou as "pressões dos ocidentais" sobre o Irã, e "seu silêncio mortal em relação às atrocidades cometidas por Israel, que ameaçam à região".
Este pedido foi feito pelo presidente do conselho, o aiatolá Ali Meshkini, que ressaltou a importância da tecnologia nuclear pacífica para o "desenvolvimento e a prosperidade do povo iraniano", segundo a televisão estatal.
Meshkini se referia aparentemente à necessidade de que o Irã evite o enfrentamento com a comunidade internacional por causa de seu programa nuclear, de que os EUA e a UE suspeitam ter como finalidade última a produção de armas atômicas.
O Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) continua hoje suas reuniões em Viena para discutir sobre o programa nuclear iraniano, onde Teerã espera conseguir uma solução de compromisso para evitar o envio do contencioso ao Conselho de Segurança da ONU.
"O Conselho dos Analistas, obedecendo as doutrinas religiosas, rejeita que o Irã se renda sob pressão", disse Meshkini.
Afirmou, ao mesmo tempo, que a Assembléia quer que o Parlamento e o Governo do presidente ultraconservador do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, "resolvam de forma pacífica, política e legal a questão nuclear para que os cientistas e os universitários do país continuem com suas pesquisas".
A Assembléia de Peritos é integrada por 68 clérigos e é encarregada de nomear o líder supremo do país.
Meshkini criticou as "pressões dos ocidentais" sobre o Irã, e "seu silêncio mortal em relação às atrocidades cometidas por Israel, que ameaçam à região".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314544/visualizar/
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