Repórter News - reporternews.com.br
Mulheres militares transformam-se em modelo por um dia
Longe das fardas e das armas, as mulheres da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de Mato grosso foram homenageadas com uma tarde diferente, bem feminina. Para comemorar o Dia Internacional das Mulheres, a Polícia Militar de Mato Grosso montou um salão de beleza no Centro de Eventos do Pantanal e transformou as policiais em modelos por um dia.
É o segundo ano consecutivo que a PM-MT promove um desfile e presenteia o efetivo feminino. “O que nós buscamos é fazer com que as militares vejam que a sensibilidade e a ternura precisam resistir, apesar de serem policiais”, afirmou o comandante da Polícia Militar, coronel Leovaldo Sales.
Com uma coronel, sete majores, 19 capitãs e oito tenentes, o efetivo feminino da PM de Mato Grosso representa quase 10% do total de policiais. São 572 mulheres militares. De acordo com o comandante da corporação, elas erram menos e trabalham mais. “O desvio de conduta do pelotão feminino é insignificante”, informou.
Para a sargento Cléia Oliveira, de 27 anos, a profissão é mais estressante que o normal, mas não a deixa menos feminina. Ela explica que sempre dá um jeitinho de ir ao salão de beleza. “Não abro mão do batom e de fazer as unhas”, destacou. É a segunda vez que ela pisa nas passarelas: no ano passado desfilou pela Rotam (Ronda Ostensiva Tático Metropolitana) e desta vez pelo Batalhão de Trânsito.
A sargento está na polícia há oito anos, foi a primeira mulher a participar de operações no Grupamento Aéreo (Graer). “ Tive uma experiência interessante, fui a primeira mulher a descer de rapel no helicóptero da PM, enfrentei muita resistência, mas quebrei barreiras”, comenta a policial.
Atualmente ela enfrenta uma jornada de seis horas nas ruas e avenidas de Cuiabá. Cléia revela que, apesar das conquistas das mulheres, ainda existe muita discriminação. “Muitos nos olham diferente e pensam que por sermos mulheres não podemos fazer algumas tarefas”, afirmou.
A capitã Mainardi, de 29 anos, que entrou na polícia aos 18, aprova a homenagem e considera divertido pisar nas passarelas. Ela desfilou num modelo de vestido de noiva e foi um dos destaques do evento. “É um momento em que nós nos reunimos e podemos observar que aumenta cada vez mais o número de mulheres ocupando postos”, destacou.
Desfilaram no evento, além das policiais militares e bombeiros, mulheres dos policiais militares. Elas também receberam presentes e assistiram a um vídeo de homenagem.
É o segundo ano consecutivo que a PM-MT promove um desfile e presenteia o efetivo feminino. “O que nós buscamos é fazer com que as militares vejam que a sensibilidade e a ternura precisam resistir, apesar de serem policiais”, afirmou o comandante da Polícia Militar, coronel Leovaldo Sales.
Com uma coronel, sete majores, 19 capitãs e oito tenentes, o efetivo feminino da PM de Mato Grosso representa quase 10% do total de policiais. São 572 mulheres militares. De acordo com o comandante da corporação, elas erram menos e trabalham mais. “O desvio de conduta do pelotão feminino é insignificante”, informou.
Para a sargento Cléia Oliveira, de 27 anos, a profissão é mais estressante que o normal, mas não a deixa menos feminina. Ela explica que sempre dá um jeitinho de ir ao salão de beleza. “Não abro mão do batom e de fazer as unhas”, destacou. É a segunda vez que ela pisa nas passarelas: no ano passado desfilou pela Rotam (Ronda Ostensiva Tático Metropolitana) e desta vez pelo Batalhão de Trânsito.
A sargento está na polícia há oito anos, foi a primeira mulher a participar de operações no Grupamento Aéreo (Graer). “ Tive uma experiência interessante, fui a primeira mulher a descer de rapel no helicóptero da PM, enfrentei muita resistência, mas quebrei barreiras”, comenta a policial.
Atualmente ela enfrenta uma jornada de seis horas nas ruas e avenidas de Cuiabá. Cléia revela que, apesar das conquistas das mulheres, ainda existe muita discriminação. “Muitos nos olham diferente e pensam que por sermos mulheres não podemos fazer algumas tarefas”, afirmou.
A capitã Mainardi, de 29 anos, que entrou na polícia aos 18, aprova a homenagem e considera divertido pisar nas passarelas. Ela desfilou num modelo de vestido de noiva e foi um dos destaques do evento. “É um momento em que nós nos reunimos e podemos observar que aumenta cada vez mais o número de mulheres ocupando postos”, destacou.
Desfilaram no evento, além das policiais militares e bombeiros, mulheres dos policiais militares. Elas também receberam presentes e assistiram a um vídeo de homenagem.
Fonte:
Secom-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314653/visualizar/
Comentários