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Revelados mais benefícios do consumo de aspirina
A aspirina ajuda a prevenir os problemas cardíacos em mais homens do que se achava até agora, segundo revelou hoje um estudo divulgado pela Universidade da Carolina do Norte.
Além disso, este remédio é muito mais barato que outras drogas e tratamentos para impedir as doenças cardíacas que aumentam com a passagem dos anos, segundo o estudo, realizado só entre homens.
A pesquisa informou que, na ausência de um tratamento, o consumo do analgésico foi mais econômico e mais efetivo na prevenção dos ataques cardíacos em homens cujo risco coronário era de 7,5% ou maior.
Antes desta análise, os analistas diziam que a aspirina beneficiava os homens com um risco cardíaco de pelo menos 10%, segundo o doutor Michael Pignone, professor da Divisão de Medicina Geral Interna da Escola de Medicina da Universidade da Carolina do Norte.
"Nossa análise sugere que a aspirina também beneficia homens com risco de 5 a 10%", acrescentou.
No entanto, o estudo mostrou que a aspirina, que é um poderoso anticoagulante, não é efetiva em homens cujo risco está abaixo de 5%. Isto porque a possibilidade de efeitos adversos causados por algum derrame anula o benefício de prevenção vinculado a um problema cardíaco.
Segundo Pignone, "isto significa que há pacientes com alto risco de males coronários que não poderiam receber os benefícios da aspirina, enquanto há outros, com menor risco, que estão consumindo aspirinas e não deveriam fazê-lo".
Além disso, este remédio é muito mais barato que outras drogas e tratamentos para impedir as doenças cardíacas que aumentam com a passagem dos anos, segundo o estudo, realizado só entre homens.
A pesquisa informou que, na ausência de um tratamento, o consumo do analgésico foi mais econômico e mais efetivo na prevenção dos ataques cardíacos em homens cujo risco coronário era de 7,5% ou maior.
Antes desta análise, os analistas diziam que a aspirina beneficiava os homens com um risco cardíaco de pelo menos 10%, segundo o doutor Michael Pignone, professor da Divisão de Medicina Geral Interna da Escola de Medicina da Universidade da Carolina do Norte.
"Nossa análise sugere que a aspirina também beneficia homens com risco de 5 a 10%", acrescentou.
No entanto, o estudo mostrou que a aspirina, que é um poderoso anticoagulante, não é efetiva em homens cujo risco está abaixo de 5%. Isto porque a possibilidade de efeitos adversos causados por algum derrame anula o benefício de prevenção vinculado a um problema cardíaco.
Segundo Pignone, "isto significa que há pacientes com alto risco de males coronários que não poderiam receber os benefícios da aspirina, enquanto há outros, com menor risco, que estão consumindo aspirinas e não deveriam fazê-lo".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314663/visualizar/
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