Repórter News - reporternews.com.br
Comerciante diz que foi agredida por soldados
A comerciante Cristiane Almeida, de 24 anos, discorda da versão de policiais militares e afirma que foi agredida com murros e golpes de cacete. Na Delegacia Metropolitana da capital, Cristiane mostrava a marca de um golpe de cacetete nas suas costas. Explicou que sofreu outros golpes.
“Eles (os policiais) deram murro em mim, acertaram minha barriga e depois me deram um golpe de cacete nas costas. Vou pedir exame de lesão corporal e entrar com uma representação na Corregedoria (Geral da Polícia Militar). Isso não pode ficar assim”, reclamou a comerciante, que esperava a vez de ser ouvida pelo delegado.
Cristiane relatou que o bar de sua propriedade estava fechado no momento da abordagem. Acrescentou que conversava com o marido e com os seis rapazes, todos vizinhos. Então, a abordagem começou de forma truculenta. “Foram várias pancadas que recebi naquela confusão. Estou toda dolorida”.
Os quatro rapazes negaram que tivessem avançado na viatura e recearam ajudar os amigos. “A gente ficou o tempo todo com as mãos na parede e olhando a pancadaria. Não saímos do lugar e não sei porque trouxeram a gente para cá”, disse um dos rapazes. Ele não se identificou e disse que iria trabalhar no início da manhã. (AR)
“Eles (os policiais) deram murro em mim, acertaram minha barriga e depois me deram um golpe de cacete nas costas. Vou pedir exame de lesão corporal e entrar com uma representação na Corregedoria (Geral da Polícia Militar). Isso não pode ficar assim”, reclamou a comerciante, que esperava a vez de ser ouvida pelo delegado.
Cristiane relatou que o bar de sua propriedade estava fechado no momento da abordagem. Acrescentou que conversava com o marido e com os seis rapazes, todos vizinhos. Então, a abordagem começou de forma truculenta. “Foram várias pancadas que recebi naquela confusão. Estou toda dolorida”.
Os quatro rapazes negaram que tivessem avançado na viatura e recearam ajudar os amigos. “A gente ficou o tempo todo com as mãos na parede e olhando a pancadaria. Não saímos do lugar e não sei porque trouxeram a gente para cá”, disse um dos rapazes. Ele não se identificou e disse que iria trabalhar no início da manhã. (AR)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314666/visualizar/
Comentários