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Para Maggi, projeto pode ser solução para a crise
O governador Blairo Maggi acredita que o projeto “Jornada técnica da pecuária” é uma forma do Estado ajudar na busca de soluções para a crise que o setor vive atualmente. Segundo ele, um dos fatores da crise é o embargo à carne brasileira, feito por vários países, após o surgimento de focos de febre aftosa em Mato Grosso do Sul e Paraná.
Maggi lembrou que com a implantação de novas tecnologias e o maior conhecimento dos produtores quanto à forma de manejo do rebanho, será possível aumentar a produtividade e melhorar a renda no campo.
Na avaliação do coordenador do projeto e consultor de pecuária de corte, Zeno Albert, o momento de instabilidade não pode tornar os pecuaristas pessimistas em relação à atividade.
“Nosso maior receio é de que muitos pecuaristas saiam da atividade e depois encontrem dificuldades para retornar”, disse. “No momento o Brasil desponta como grande exportador de carne do mundo. De repente, esta situação se inverte e, se o produtor estiver fora da atividade, perde a chance de se beneficiar da situação”, analisa.
O especialista aposta na necessidade do produtor investir em tecnologia, lembrando que esta decisão não implica necessariamente em alto custo. “O nosso propósito, com este trabalho, é levar novas tecnologias ao produtor, mostrar que tem muita coisa que pode ser feita com custo muito barato”, ressalta.
O presidente da Associação dos Criadores do Estado (Acrimat), Jorge Pires, lembrou que esta é a primeira vez que um governo cria projeto visando melhorar a qualidade do rebanho mato-grossense. “Notamos uma forte preocupação do setor público com a produtividade, comercialização, renda e demais assuntos que afligem a pecuária. Acreditamos que poderemos ingressar em um novo ciclo de crescimento”. (MM)
Maggi lembrou que com a implantação de novas tecnologias e o maior conhecimento dos produtores quanto à forma de manejo do rebanho, será possível aumentar a produtividade e melhorar a renda no campo.
Na avaliação do coordenador do projeto e consultor de pecuária de corte, Zeno Albert, o momento de instabilidade não pode tornar os pecuaristas pessimistas em relação à atividade.
“Nosso maior receio é de que muitos pecuaristas saiam da atividade e depois encontrem dificuldades para retornar”, disse. “No momento o Brasil desponta como grande exportador de carne do mundo. De repente, esta situação se inverte e, se o produtor estiver fora da atividade, perde a chance de se beneficiar da situação”, analisa.
O especialista aposta na necessidade do produtor investir em tecnologia, lembrando que esta decisão não implica necessariamente em alto custo. “O nosso propósito, com este trabalho, é levar novas tecnologias ao produtor, mostrar que tem muita coisa que pode ser feita com custo muito barato”, ressalta.
O presidente da Associação dos Criadores do Estado (Acrimat), Jorge Pires, lembrou que esta é a primeira vez que um governo cria projeto visando melhorar a qualidade do rebanho mato-grossense. “Notamos uma forte preocupação do setor público com a produtividade, comercialização, renda e demais assuntos que afligem a pecuária. Acreditamos que poderemos ingressar em um novo ciclo de crescimento”. (MM)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314669/visualizar/
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