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Motoristas e cobradores paralisam atividades nesta manhã em SP
São Paulo - Cerca de 70% das garagens de ônibus da cidade de São Paulo estão fechadas desde a 0h desta terça-feira, o que prejudicará 1,1 milhão de usuários paulistanos que dependem dos ônibus todos os dias para irem ao trabalho. A paralisação, que durará até às 6 horas, é um prenúncio do que pode ocorrer nos próximos dias caso a paralisação se estenda para o dia inteiro e para as demais empresas, totalizando 8 mil ônibus parados e mais de 5 milhões de passageiros sem esse tipo de transporte na cidade.
Seis dos oito consórcios que prestam serviços em São Paulo entregaram à Secretaria Municipal de Transportes (SMT) pedido de "rescisão amigável" do contrato, alegando atrasos em pagamentos e descumprimento de cláusulas. Os consórcios são os seguintes: Sete, Unisul, Via Sul, Plus, Sambaíba e Bandeirantes, que comandam 75% da frota de ônibus e atendem a pelo menos 5 milhões de passageiros por dia.
O ultimato dos consórcios foi feito em nome do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss). Segundo as empresas, a dívida supera R$ 50 milhões. O ultimato determina que a Prefeitura dê uma resposta em até 48 horas. A decisão das empresas de romper o contrato vai depender da posição que tomar o prefeito José Serra (PSDB).
Apesar das ameaças, o secretário de Transportes, Frederico Bussinger, disse que a Prefeitura não vai ceder e que a resposta é "não", pois eles, os consórcios, assinaram os contratos porque quiseram e devem respeitá-los, disse o secretário, que também afirmou que os pagamentos estão rigorosamente em dia e todos os atrasados foram pagos. "As empresas estão acostumadas a (fazer) esse tipo de chantagem", acrescentou.
Os primeiros ônibus deixam as garagens a partir das 3h30. Até às 4h desta manhã, a paralisação não havia sido furada pelas empresas, cujos consórcios resolveram fazer o protesto de advertência. O horário de pico da demanda de passageiros começa às 6 horas. Mas, como os coletivos só deverão deixar as garagens a partir desse horário, o transtorno aos paulistanos que dependem dos ônibus será inevitável.
Seis dos oito consórcios que prestam serviços em São Paulo entregaram à Secretaria Municipal de Transportes (SMT) pedido de "rescisão amigável" do contrato, alegando atrasos em pagamentos e descumprimento de cláusulas. Os consórcios são os seguintes: Sete, Unisul, Via Sul, Plus, Sambaíba e Bandeirantes, que comandam 75% da frota de ônibus e atendem a pelo menos 5 milhões de passageiros por dia.
O ultimato dos consórcios foi feito em nome do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss). Segundo as empresas, a dívida supera R$ 50 milhões. O ultimato determina que a Prefeitura dê uma resposta em até 48 horas. A decisão das empresas de romper o contrato vai depender da posição que tomar o prefeito José Serra (PSDB).
Apesar das ameaças, o secretário de Transportes, Frederico Bussinger, disse que a Prefeitura não vai ceder e que a resposta é "não", pois eles, os consórcios, assinaram os contratos porque quiseram e devem respeitá-los, disse o secretário, que também afirmou que os pagamentos estão rigorosamente em dia e todos os atrasados foram pagos. "As empresas estão acostumadas a (fazer) esse tipo de chantagem", acrescentou.
Os primeiros ônibus deixam as garagens a partir das 3h30. Até às 4h desta manhã, a paralisação não havia sido furada pelas empresas, cujos consórcios resolveram fazer o protesto de advertência. O horário de pico da demanda de passageiros começa às 6 horas. Mas, como os coletivos só deverão deixar as garagens a partir desse horário, o transtorno aos paulistanos que dependem dos ônibus será inevitável.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314674/visualizar/
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