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OEA: presença internacional no Haiti é "indispensável"
O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, qualificou hoje como "indispensável" a presença da comunidade internacional no Haiti e pediu maior flexibilidade dos organismos internacionais de crédito para com o país.
Para Insulza, a manutenção de forças internacionais no Haiti "é indispensável" para que o Governo do país tenha estabilidade, segundo disse depois de se reunir com o presidente dominicano, Leonel Fernández, no Palácio Nacional de Santo Domingo.
No entanto, esclareceu que não se pode pensar que a comunidade internacional deve permanecer no Haiti "até que se torne um país desenvolvido", mas "até que tenha um mínimo de melhora".
A ONU mantém no Haiti a Missão de Estabilização (Minustah), integrada por 10 mil efetivos, entre soldados e policiais de 23 países, assim como voluntários internacionais e funcionários das Nações Unidas.
Além disso, Insulza afirmou que os organismos internacionais de crédito não podem continuar postergando a ajuda econômica de que o Haiti precisa para seu desenvolvimento.
Nesse sentido, pediu mais flexibilidade em relação do país, o mais pobre da América.
"Os organismos financeiros internacionais não podem continuar tratando a situação do Haiti com os prazos que habitualmente são estipulados para estas coisas", disse.
Por outro lado, Insulza declarou aos jornalistas que, durante seu encontro com o presidente dominicano, Leonel Fernández, foram tratados assuntos de interesse geral e a próxima Assembléia Geral da OEA, que será realizada na República Dominicana entre 3 e 6 de junho.
No entanto, esclareceu que não se pode pensar que a comunidade internacional deve permanecer no Haiti "até que se torne um país desenvolvido", mas "até que tenha um mínimo de melhora".
A ONU mantém no Haiti a Missão de Estabilização (Minustah), integrada por 10 mil efetivos, entre soldados e policiais de 23 países, assim como voluntários internacionais e funcionários das Nações Unidas.
Além disso, Insulza afirmou que os organismos internacionais de crédito não podem continuar postergando a ajuda econômica de que o Haiti precisa para seu desenvolvimento.
Nesse sentido, pediu mais flexibilidade em relação do país, o mais pobre da América.
"Os organismos financeiros internacionais não podem continuar tratando a situação do Haiti com os prazos que habitualmente são estipulados para estas coisas", disse.
Por outro lado, Insulza declarou aos jornalistas que, durante seu encontro com o presidente dominicano, Leonel Fernández, foram tratados assuntos de interesse geral e a próxima Assembléia Geral da OEA, que será realizada na República Dominicana entre 3 e 6 de junho.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314693/visualizar/
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