Repórter News - reporternews.com.br
Balconista é executado no Novo Horizonte
O balconista de padaria Fábio Márcio Poquiviqui, de 22 anos, foi executado com um tiro de pistola 040 na cabeça quando conversava com alguns amigos numa calçada do Jardim Novo Horizonte, em Cuiabá. O assassinato ocorreu anteontem, por volta das 21h30, na esquina das ruas Vilela com Brasília.
Testemunhas disseram que um desconhecido apareceu e olhou atentamente para os seis rapazes. Ao se aproximar de Fábio, comentou: “é você mesmo”. Em seguida, sacou a pistola e atirou duas vezes. O criminoso fugiu a pé.
“O sujeito surgiu do nada, olhou para cada um, fixou o olhar. Depois chegou no Fábio e atirou assim, de perto mesmo. Foi terrível”, relatou uma das testemunhas a policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Levado pelos amigos ao Pronto-Socorro de Cuiabá (PSC), o balconista morreu durante o trajeto.
Familiares de Fábio disseram desconhecer os motivos do crime. Asseguraram que o rapaz não tinha antecedente e nunca se envolveu com brigas ou confusões. Evangélico, Fábio trabalhava há quatro anos como balconista de uma padaria no bairro CPA III.
O que chamou a atenção dos policiais é a arma. “Pistola desse tipo é de uso restrito de policiais. Não se vê ninguém por aqui com uma arma dessa”, disse um policial de plantão na DHPP.
Testemunhas disseram que um desconhecido apareceu e olhou atentamente para os seis rapazes. Ao se aproximar de Fábio, comentou: “é você mesmo”. Em seguida, sacou a pistola e atirou duas vezes. O criminoso fugiu a pé.
“O sujeito surgiu do nada, olhou para cada um, fixou o olhar. Depois chegou no Fábio e atirou assim, de perto mesmo. Foi terrível”, relatou uma das testemunhas a policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Levado pelos amigos ao Pronto-Socorro de Cuiabá (PSC), o balconista morreu durante o trajeto.
Familiares de Fábio disseram desconhecer os motivos do crime. Asseguraram que o rapaz não tinha antecedente e nunca se envolveu com brigas ou confusões. Evangélico, Fábio trabalhava há quatro anos como balconista de uma padaria no bairro CPA III.
O que chamou a atenção dos policiais é a arma. “Pistola desse tipo é de uso restrito de policiais. Não se vê ninguém por aqui com uma arma dessa”, disse um policial de plantão na DHPP.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/315101/visualizar/
Comentários