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Buracos põem motoristas em risco
Buracos e ondulações formados pelo tráfego intenso de veículos pesados e altas temperaturas têm aumentado os riscos de acidentes na Rodovia dos Imigrantes.
A via liga o Trevo do Lagarto, em Várzea Grande, à BR-364, no Coxipó, em Cuiabá, e é uma das principais rotas do transporte de grãos do interior do estado para o centro-sul do país.
O percurso é pequeno, somente 30 quilômetros, mas os perigos de acidentes são inestimáveis e visíveis a todo instante nas manobras arriscadas dos motoristas. Em alguns pontos, como próximo ao posto Imigrantes, buracos nas duas margens da pista obrigam os condutores a sair do asfalto para um estreito acostamento ou a invadir o centro da via.
Já perto dos trevos de acesso ao município de Santo Antônio de Leverger e de Praia Grande, distrito de Várzea Grande, são as deformações no asfalto, vistas nas margens e centro da pista, que põem em risco passageiros e quem está na direção dos veículos.
Em inúmeros pontos da Imigrantes os remendos feitos no asfalto por repetidas vezes elevou o nível do pavimento e também passaram a representar perigo ao tráfego.
Ontem pela manhã, operários de uma construtora iniciaram uma operação tapa-buracos em dois pontos da rodovia. Entretanto, nada estava sendo feito para corrigir as grandes deformações.
A Secretaria Estadual de Infra-Estrutura (Sinfra), responsável pela manutenção da rodovia, informou ontem à tarde, através de sua assessoria de imprensa, que o projeto de recuperação do asfalto da Imigrantes está temporariamente suspenso por falta de recursos. Por enquanto, somente operações emergenciais de tapa-buracos estão asseguradas.
De acordo com o comandante da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), coronel Raimundo Francisco de Souza, semanalmente são registrados no mínimo três acidentes na Imigrantes, a maioria deles envolvendo veículos de carga, mas não se pode atribuí-los às condições da pista.
Para o coronel, o excesso de peso, resultado do desrespeito às legislação de trânsito, é uma das principais causas dos danos registrados no asfalto.
A via liga o Trevo do Lagarto, em Várzea Grande, à BR-364, no Coxipó, em Cuiabá, e é uma das principais rotas do transporte de grãos do interior do estado para o centro-sul do país.
O percurso é pequeno, somente 30 quilômetros, mas os perigos de acidentes são inestimáveis e visíveis a todo instante nas manobras arriscadas dos motoristas. Em alguns pontos, como próximo ao posto Imigrantes, buracos nas duas margens da pista obrigam os condutores a sair do asfalto para um estreito acostamento ou a invadir o centro da via.
Já perto dos trevos de acesso ao município de Santo Antônio de Leverger e de Praia Grande, distrito de Várzea Grande, são as deformações no asfalto, vistas nas margens e centro da pista, que põem em risco passageiros e quem está na direção dos veículos.
Em inúmeros pontos da Imigrantes os remendos feitos no asfalto por repetidas vezes elevou o nível do pavimento e também passaram a representar perigo ao tráfego.
Ontem pela manhã, operários de uma construtora iniciaram uma operação tapa-buracos em dois pontos da rodovia. Entretanto, nada estava sendo feito para corrigir as grandes deformações.
A Secretaria Estadual de Infra-Estrutura (Sinfra), responsável pela manutenção da rodovia, informou ontem à tarde, através de sua assessoria de imprensa, que o projeto de recuperação do asfalto da Imigrantes está temporariamente suspenso por falta de recursos. Por enquanto, somente operações emergenciais de tapa-buracos estão asseguradas.
De acordo com o comandante da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), coronel Raimundo Francisco de Souza, semanalmente são registrados no mínimo três acidentes na Imigrantes, a maioria deles envolvendo veículos de carga, mas não se pode atribuí-los às condições da pista.
Para o coronel, o excesso de peso, resultado do desrespeito às legislação de trânsito, é uma das principais causas dos danos registrados no asfalto.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/315109/visualizar/
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