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Professora acusa PM de agressão
Detida durante uma manifestação estudantil na semana passada, a professora Andreza Moraes acusa policiais militares de abuso de autoridade. De acordo com ela, os policiais a agrediram e a acusaram injustamente por ter quebrado o vidro de uma viatura. O protesto ocorreu em frente à Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU), durante a posse do novo secretário, Oscar Soares Martins. A manifestação pedia redução da tarifa do ônibus.
Segundo Andreza, apesar da manifestação ter sido organizada pelo Comitê de Luta pelo Transporte Público (CLTP), ela não é integrante do movimento. “Sou simpatizante da causa, mas não participo de reuniões. Estava dando aula nesse dia e, assim que acabei, fui para o protesto. Quando cheguei lá, já havia muita confusão”, disse.
Conforme a professora, os policiais estavam usando gás de pimenta e cassetetes contra os estudantes. “Cheguei às 11 horas e havia muitos estudantes passando mal. Fui ajudar a segurar o portão que os funcionários estavam tentando fechar”, disse.
Um menor também foi preso durante o tumulto, acusado de ter batido em um carro. “Quando fiquei sabendo que esse rapaz estava no camburão, fui para a frente da SMTU e vi os estudantes cercando o carro para impedir que saíssem, mas nem cheguei perto do local”, relatou.
Segundo a professora, no momento em que foi presa ela estava caminhando em direção ao carro em que largou sua bolsa. “Estava indo pegar minhas coisas quando chegaram e me prenderam. Vieram quatro policiais me segurar e me machucaram muito. Só fui saber o motivo da prisão na delegacia. Nem cheguei perto da viatura, estava do outro lado da rua”, disse.
De acordo com Andreza, essa situação foi forjada pela polícia para desviar o foco real do movimento. “Eles acham que protestar é um ato criminoso, mas estou em meu direito como cidadã. O que está acontecendo é uma criminalização dos movimentos sociais”, disse.
Mesmo tendo sofrido as agressões, Andreza não pensa em parar de participar dos movimentos. “Sou educadora. Não sou só eu que uso o transporte coletivo, mas também meus alunos. Os estudantes precisam do ônibus não só para ir à escola, mas também para ir em busca da cultura”, disse.
Segundo Andreza, apesar da manifestação ter sido organizada pelo Comitê de Luta pelo Transporte Público (CLTP), ela não é integrante do movimento. “Sou simpatizante da causa, mas não participo de reuniões. Estava dando aula nesse dia e, assim que acabei, fui para o protesto. Quando cheguei lá, já havia muita confusão”, disse.
Conforme a professora, os policiais estavam usando gás de pimenta e cassetetes contra os estudantes. “Cheguei às 11 horas e havia muitos estudantes passando mal. Fui ajudar a segurar o portão que os funcionários estavam tentando fechar”, disse.
Um menor também foi preso durante o tumulto, acusado de ter batido em um carro. “Quando fiquei sabendo que esse rapaz estava no camburão, fui para a frente da SMTU e vi os estudantes cercando o carro para impedir que saíssem, mas nem cheguei perto do local”, relatou.
Segundo a professora, no momento em que foi presa ela estava caminhando em direção ao carro em que largou sua bolsa. “Estava indo pegar minhas coisas quando chegaram e me prenderam. Vieram quatro policiais me segurar e me machucaram muito. Só fui saber o motivo da prisão na delegacia. Nem cheguei perto da viatura, estava do outro lado da rua”, disse.
De acordo com Andreza, essa situação foi forjada pela polícia para desviar o foco real do movimento. “Eles acham que protestar é um ato criminoso, mas estou em meu direito como cidadã. O que está acontecendo é uma criminalização dos movimentos sociais”, disse.
Mesmo tendo sofrido as agressões, Andreza não pensa em parar de participar dos movimentos. “Sou educadora. Não sou só eu que uso o transporte coletivo, mas também meus alunos. Os estudantes precisam do ônibus não só para ir à escola, mas também para ir em busca da cultura”, disse.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/315157/visualizar/
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