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Polícia britânica acha milhões de libras de assalto milionário
A Polícia britânica informou hoje que recuperou em Londres alguns milhões de libras do total que foi roubado na semana passada, em Kent (sul da Inglaterra), e também prendeu a quinta pessoa acusada de relação com o roubo.
Os ladrões levaram 53 milhões de libras (78 milhões de euros) dia 21 de fevereiro. Eles assaltaram um armazém da empresa de segurança Securitas, no maior roubo já executado na história do Reino Unido.
Parte do butim foi encontrada nesta quinta-feira, após uma operação realizada em imóveis de um polígono industrial no bairro de Bexley, no sudeste de Londres.
A Polícia, que não especificou o valor exato recuperado, encontrou na região industrial várias bolsas com dinheiro, que estão sendo examinadas por especialistas da Polícia científica.
As forças de segurança fizeram outra apreensão de dinheiro, embora pouco significativa, numa fazenda de Staplehurst, no oeste do condado de Kent, onde está concentrada a investigação, acrescentou a Polícia.
Enquanto isso, uma mulher identificada como Lea John Rusha, de 33 anos, tornou-se a quinta pessoa acusada de participação no crime. A Polícia a acusa de conspiração para cometer o roubo.
Rusha compareceu hoje ao tribunal da localidade de Maidstone (Kent), onde um juiz determinou que ela permaneça em prisão preventiva até a próxima audiência, prevista para 13 de março.
Três homens e uma mulher já haviam sido acusados de participação no assalto ao armazém da Securitas, situado na localidade de Tonbridge.
Na quinta-feira, Jetmir Bucpapa, um desempregado de 24 anos e morador de Tonbridge, foi acusado de conspirar para cometer o roubo, e hoje prestou declarações ao tribunal de Maidstone.
Da mesma forma que Rusha, Bucpapa deverá comparecer de novo ao tribunal no dia 13.
Os outros três acusados, entre eles John Fowler, de 60 anos, dono da fazenda onde foi encontrada parte do dinheiro, compareceram na quinta-feira ao tribunal de Maidstone. O juiz também ordenou sua prisão preventiva até a audiência do dia 13.
O subcomissário-chefe da Polícia de Kent, Adrian Leppard, alertou na quarta-feira que a investigação poderia estender-se por "vários meses e mesmo anos, até que se localizem todos os responsáveis e o dinheiro roubado".
Cerca de 100 agentes participam da investigação para esclarecer o roubo, cometido por pelo menos seis ladrões armados que, segundo a Polícia, fugiram com "precisão militar".
As forças de segurança ofereceram na semana passada uma recompensa de 2 milhões de libras (cerca de 3 milhões de euros) a quem der alguma informação que possa levar à recuperação do dinheiro e à captura dos assaltantes. Todos os pontos de saída do Reino Unido estão em alerta para impedir que os ladrões fujam do país. Disfarçados de policiais, eles seqüestraram no dia 21 de fevereiro o responsável do armazém, Colin Dixon, a sua mulher e o seu filho de oito anos. Após ameaçar matar a família de Dixon, os ladrões o obrigaram a cooperar e chegaram de madrugada ao armazém, onde amarraram 14 funcionários antes de fugir com o dinheiro.
Os ladrões levaram 53 milhões de libras (78 milhões de euros) dia 21 de fevereiro. Eles assaltaram um armazém da empresa de segurança Securitas, no maior roubo já executado na história do Reino Unido.
Parte do butim foi encontrada nesta quinta-feira, após uma operação realizada em imóveis de um polígono industrial no bairro de Bexley, no sudeste de Londres.
A Polícia, que não especificou o valor exato recuperado, encontrou na região industrial várias bolsas com dinheiro, que estão sendo examinadas por especialistas da Polícia científica.
As forças de segurança fizeram outra apreensão de dinheiro, embora pouco significativa, numa fazenda de Staplehurst, no oeste do condado de Kent, onde está concentrada a investigação, acrescentou a Polícia.
Enquanto isso, uma mulher identificada como Lea John Rusha, de 33 anos, tornou-se a quinta pessoa acusada de participação no crime. A Polícia a acusa de conspiração para cometer o roubo.
Rusha compareceu hoje ao tribunal da localidade de Maidstone (Kent), onde um juiz determinou que ela permaneça em prisão preventiva até a próxima audiência, prevista para 13 de março.
Três homens e uma mulher já haviam sido acusados de participação no assalto ao armazém da Securitas, situado na localidade de Tonbridge.
Na quinta-feira, Jetmir Bucpapa, um desempregado de 24 anos e morador de Tonbridge, foi acusado de conspirar para cometer o roubo, e hoje prestou declarações ao tribunal de Maidstone.
Da mesma forma que Rusha, Bucpapa deverá comparecer de novo ao tribunal no dia 13.
Os outros três acusados, entre eles John Fowler, de 60 anos, dono da fazenda onde foi encontrada parte do dinheiro, compareceram na quinta-feira ao tribunal de Maidstone. O juiz também ordenou sua prisão preventiva até a audiência do dia 13.
O subcomissário-chefe da Polícia de Kent, Adrian Leppard, alertou na quarta-feira que a investigação poderia estender-se por "vários meses e mesmo anos, até que se localizem todos os responsáveis e o dinheiro roubado".
Cerca de 100 agentes participam da investigação para esclarecer o roubo, cometido por pelo menos seis ladrões armados que, segundo a Polícia, fugiram com "precisão militar".
As forças de segurança ofereceram na semana passada uma recompensa de 2 milhões de libras (cerca de 3 milhões de euros) a quem der alguma informação que possa levar à recuperação do dinheiro e à captura dos assaltantes. Todos os pontos de saída do Reino Unido estão em alerta para impedir que os ladrões fujam do país. Disfarçados de policiais, eles seqüestraram no dia 21 de fevereiro o responsável do armazém, Colin Dixon, a sua mulher e o seu filho de oito anos. Após ameaçar matar a família de Dixon, os ladrões o obrigaram a cooperar e chegaram de madrugada ao armazém, onde amarraram 14 funcionários antes de fugir com o dinheiro.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/315211/visualizar/
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