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Vazamento de resíduos tóxicos afeta municípios do RJ
Cerca de 400 milhões de litros de lama misturados com sulfato de alumínio vazaram de uma barragem da Rio Pomba Mineração Ltda, em Miraí, na zona da mata de Minas Gerais nesta quinta-feira. A poluição com 250 mil metros cúbicos de resíduos de tratamento de bauxita no Rio Fubá atingiu nesta sexta-feira o Rio Muriaé, um dos afluentes do Paraíba do Sul.
A mancha chega a 70 km e a Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema) foi obrigada a interromper o fornecimento de água no município de Laje de Muriaé, no Rio de Janeiro. Cidades como Itaperuna, Italva, Cardoso Moreira, Campos e São João da Barra também podem ficar sem água nas próximas horas. Carros Pipa foram providenciados para pelo menos oito mil pessoas.
De acordo com a presidente da Feema, Isaura Fraga, a situação é grave pelo volume de lama, mas não pelo nível de toxidade do produto. Ela sobrevoou a área atingida nesta manhã junto com técnicos da Cedae.
Amostras da água estão sendo recolhidas em curtos intervalos de tempo e serão levadas para exames no laboratório da Feema no Rio de Janeiro. O resultado fica pronto em quatro horas.
A Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro vai entrar com uma ação penal contra a empresa Rio Pomba Mineração Ltda, informou o secretário de Defesa Civil do Estado, coronel Carlos Alberto de Carvalho. Segundo ele, é preciso que se faça um termo de ajustamento de conduta com indústrias de Minas Gerais que contenha medidas de compensação ambiental em caso de acidentes. A Defesa Civil e o Ministério Público Federal já estão em contato.
A mancha chega a 70 km e a Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema) foi obrigada a interromper o fornecimento de água no município de Laje de Muriaé, no Rio de Janeiro. Cidades como Itaperuna, Italva, Cardoso Moreira, Campos e São João da Barra também podem ficar sem água nas próximas horas. Carros Pipa foram providenciados para pelo menos oito mil pessoas.
De acordo com a presidente da Feema, Isaura Fraga, a situação é grave pelo volume de lama, mas não pelo nível de toxidade do produto. Ela sobrevoou a área atingida nesta manhã junto com técnicos da Cedae.
Amostras da água estão sendo recolhidas em curtos intervalos de tempo e serão levadas para exames no laboratório da Feema no Rio de Janeiro. O resultado fica pronto em quatro horas.
A Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro vai entrar com uma ação penal contra a empresa Rio Pomba Mineração Ltda, informou o secretário de Defesa Civil do Estado, coronel Carlos Alberto de Carvalho. Segundo ele, é preciso que se faça um termo de ajustamento de conduta com indústrias de Minas Gerais que contenha medidas de compensação ambiental em caso de acidentes. A Defesa Civil e o Ministério Público Federal já estão em contato.
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/315213/visualizar/
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