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Bilhete cogita uma suposta rebelião no presídio de Sinop
Com menos de dois meses em funcionamento o presídio de Sinop corre o risco de passar por sua segunda rebelião. Um bilhete que teria sido feito por alguns presidiários denuncia maus tratos e a possibilidade de ser iniciada outra rebelião. No bilhete também consta que os presos estariam sendo espancados e que ainda um preso estaria baleado.
Denúncias também estariam sendo feitas por familiares dos detentos. Em entrevista à TV Centro América, uma mulher, parente de presidiários, disse que “só falta eles pegarem um carcereiro para fazer outra rebelião”. O diretor do presídio Silas Teixeira disse que “as informações não são fundamentadas”.
No início de fevereiro 28 presos da ala laranja fizeram a primeira rebelião da unidade, que durou 72 horas e acabou com a morte de um detento, Antonio Carlos de Farias, que havia sido transferido de Cuiabá. Quatro agentes foram feitos reféns.
Eles reivindicavam 22 itens, entre eles transferências, visitas íntimas nas celas, autorização para entrada de televisores e ventiladores e não uso de uniformes, mas somente duas foram aceitas: visita quinzenal da comissão de direitos humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e exames periódicos de corpo de delito porque alguns detentos estariam sendo espancados.
O presídio de Sinop possui hoje cerca de 260 presidiários. Foi concluído em dezembro e recebeu os primeiros detentos em janeiro. A unidade foi construída para desafogar o sistema prisional no Nortão, que estava com as cadeias lotadas. Só de Sinop mais de 120 presos foram transferidos da cadeia para a unidade.
Denúncias também estariam sendo feitas por familiares dos detentos. Em entrevista à TV Centro América, uma mulher, parente de presidiários, disse que “só falta eles pegarem um carcereiro para fazer outra rebelião”. O diretor do presídio Silas Teixeira disse que “as informações não são fundamentadas”.
No início de fevereiro 28 presos da ala laranja fizeram a primeira rebelião da unidade, que durou 72 horas e acabou com a morte de um detento, Antonio Carlos de Farias, que havia sido transferido de Cuiabá. Quatro agentes foram feitos reféns.
Eles reivindicavam 22 itens, entre eles transferências, visitas íntimas nas celas, autorização para entrada de televisores e ventiladores e não uso de uniformes, mas somente duas foram aceitas: visita quinzenal da comissão de direitos humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e exames periódicos de corpo de delito porque alguns detentos estariam sendo espancados.
O presídio de Sinop possui hoje cerca de 260 presidiários. Foi concluído em dezembro e recebeu os primeiros detentos em janeiro. A unidade foi construída para desafogar o sistema prisional no Nortão, que estava com as cadeias lotadas. Só de Sinop mais de 120 presos foram transferidos da cadeia para a unidade.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/315254/visualizar/
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