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Protestos marcam a chegada de Bush a Hyderabad
Os protestos de grupos muçulmanos e de partidos políticos de esquerda marcaram hoje a chegada do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, a Hyderabad, a capital do estado sulista indiano de Andhra Pradesh, informou a agência local de notícias "Ians".
A intensidade dos protestos e as convocações de manifestações levaram ao cancelamento de algumas das atividades que a primeira-dama Laura Bush faria durante sua estadia, segundo a Polícia local, embora isto não tenha sido confirmado por fontes americanas.
Pelo menos cinco pessoas ficaram feridas durante os distúrbios, quando a Polícia fez uso da força para dispersar alguns jovens que lançavam pedras, segundo informou a agência de notícias local "PTI".
Entre 12 mil e 15 mil policiais e membros do pessoal de Bush fazem sua segurança em Hyderabad, uma cidade com 40% de população muçulmana e que junto com Bangalore é um dos centros da revolução tecnológica no país.
Vários parlamentares de esquerda assistiram à sessão de hoje no Parlamento regional com camisetas com o slogan "Bush volte a seu país". Eles também gritaram palavras de ordem como "Bush, amante da guerra, volte a seu país".
O chefe do Governo de Andhra Pradesh, Rajasekhara Reddy, que estava presente na sala durante os protestos, saiu rapidamente da câmara para reunir-se com Bush.
Sete grupos muçulmanos pediram o fechamento de todos os mercados e lojas da parte antiga da cidade e organizaram protestos nos quais os manifestantes gritaram palavras de ordem como "Osama é nosso ideal, podemos morrer por Osama", enquanto levavam cartazes com imagens de Bin Laden.
Um estudante de 19 anos chamado Mohtassin que participava da manifestação afirmou: "Osama é um lutador da liberdade, é nosso líder e o amamos mais que a nossos pais".
Alguns manifestantes levavam pistolas de brinquedo com as quais fingiam disparar contra um homem disfarçado de Bush, enquanto outros queimaram efígies do presidente americano e de seu anfitrião, o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh.
O comitê de ulemás sunitas de Hyderabad animou os muçulmanos da cidade a recitar versos do Corão para manter Bush fora da cidade, já que buscam "intervenção divina mediante a leitura das escrituras", ao não podem "expulsá-lo à força".
Houve uma grande procura por fotografias de Bush e bandeiras americanas entre a população local, que as procura para queimá-las, mas as agências de segurança tentam impedir sua queima.
Cada fotografia de Bush e cada bandeira dos EUA custa entre 20 centavos de euro e um euro, dependendo do tamanho, um preço considerável neste país.
Pelo menos cinco pessoas ficaram feridas durante os distúrbios, quando a Polícia fez uso da força para dispersar alguns jovens que lançavam pedras, segundo informou a agência de notícias local "PTI".
Entre 12 mil e 15 mil policiais e membros do pessoal de Bush fazem sua segurança em Hyderabad, uma cidade com 40% de população muçulmana e que junto com Bangalore é um dos centros da revolução tecnológica no país.
Vários parlamentares de esquerda assistiram à sessão de hoje no Parlamento regional com camisetas com o slogan "Bush volte a seu país". Eles também gritaram palavras de ordem como "Bush, amante da guerra, volte a seu país".
O chefe do Governo de Andhra Pradesh, Rajasekhara Reddy, que estava presente na sala durante os protestos, saiu rapidamente da câmara para reunir-se com Bush.
Sete grupos muçulmanos pediram o fechamento de todos os mercados e lojas da parte antiga da cidade e organizaram protestos nos quais os manifestantes gritaram palavras de ordem como "Osama é nosso ideal, podemos morrer por Osama", enquanto levavam cartazes com imagens de Bin Laden.
Um estudante de 19 anos chamado Mohtassin que participava da manifestação afirmou: "Osama é um lutador da liberdade, é nosso líder e o amamos mais que a nossos pais".
Alguns manifestantes levavam pistolas de brinquedo com as quais fingiam disparar contra um homem disfarçado de Bush, enquanto outros queimaram efígies do presidente americano e de seu anfitrião, o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh.
O comitê de ulemás sunitas de Hyderabad animou os muçulmanos da cidade a recitar versos do Corão para manter Bush fora da cidade, já que buscam "intervenção divina mediante a leitura das escrituras", ao não podem "expulsá-lo à força".
Houve uma grande procura por fotografias de Bush e bandeiras americanas entre a população local, que as procura para queimá-las, mas as agências de segurança tentam impedir sua queima.
Cada fotografia de Bush e cada bandeira dos EUA custa entre 20 centavos de euro e um euro, dependendo do tamanho, um preço considerável neste país.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/315298/visualizar/
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