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Repórter News - reporternews.com.br
Sargento é acusado de furtar granadas da Polícia Militar
A Corregedoria Geral da Polícia Militar vai investigar a denúncia de que um sargento da PM estaria furtando granadas e munição do depósito da corporação. Nesta semana, três granadas foram encontradas na casa do militar, na Grande Morada da Serra. As granadas foram entregues pela esposa do militar, que chegou na Delegacia Metropolitana levando os artefatos numa caixa. Ela ainda o denunciou por agressão contra ela e os filhos.
Segundo a mulher, as granadas estavam escondidas embaixo da cama do casal numa caixa, ao lado de uma farda. Para espanto de policiais plantonistas da Delegacia Metropolitana, ela levou os artefatos ao delegado plantonista, que confeccionou um boletim de ocorrência e tomou o depoimento.
“Se esses pinos (da granada) fossem ativados, tudo iria pelos ares. Um artefato desses deve ser transportado com cuidado. Ainda bem que nada ocorreu”, observou um policial plantonista. Para o mesmo policial, a casa do militar é que poderia ir pelos ares caso alguém as manuseasse de forma inadequada.
Segundo a esposa, as granadas pertencem a um lote usado no curso de treinamento realizado no ano passado no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (Cefap) da capital. Algumas sobraram e ele as levou para casa. A esposa disse que o militar trocava a munição por alguns produtos como CDs players. Embora ela também tenha denunciado o furto de munição, nenhum projétil foi encontrado.
De acordo com o boletim de ocorrência, o militar contava com a ajuda de um PM do 9o Batalhão para furtar a munição e escondê-la em sua própria casa. Ela não soube informar desde quando o marido estava furtando o material.
Oficiais da PM ouvidos pela reportagem não descartam a hipótese de que as granadas tenham chegado às mãos de criminosos. Uma das suspeitas é que sejam levadas para fora. Os oficiais acrescentaram que não há notícia de apreensão de granadas em mãos de traficantes ou assaltantes da capital.
Se o crime for comprovado, os dois PMs podem responder por peculato (crime no qual a pessoa se aproveita da função pública). As granadas foram levadas para a Gerência de Operações Especiais (GOE) para comprovar se de fato pertencem à Polícia Militar.
O corregedor geral da PM, coronel Marlan dos Anjos, assim que receber a ocorrência, deverá colocar um oficial para investigar o caso. Na Delegacia do Complexo do Planalto, o delegado Wilson Leite instaurou inquérito. Diante da denúncia, a esposa do militar está sob proteção policial.
Segundo a mulher, as granadas estavam escondidas embaixo da cama do casal numa caixa, ao lado de uma farda. Para espanto de policiais plantonistas da Delegacia Metropolitana, ela levou os artefatos ao delegado plantonista, que confeccionou um boletim de ocorrência e tomou o depoimento.
“Se esses pinos (da granada) fossem ativados, tudo iria pelos ares. Um artefato desses deve ser transportado com cuidado. Ainda bem que nada ocorreu”, observou um policial plantonista. Para o mesmo policial, a casa do militar é que poderia ir pelos ares caso alguém as manuseasse de forma inadequada.
Segundo a esposa, as granadas pertencem a um lote usado no curso de treinamento realizado no ano passado no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (Cefap) da capital. Algumas sobraram e ele as levou para casa. A esposa disse que o militar trocava a munição por alguns produtos como CDs players. Embora ela também tenha denunciado o furto de munição, nenhum projétil foi encontrado.
De acordo com o boletim de ocorrência, o militar contava com a ajuda de um PM do 9o Batalhão para furtar a munição e escondê-la em sua própria casa. Ela não soube informar desde quando o marido estava furtando o material.
Oficiais da PM ouvidos pela reportagem não descartam a hipótese de que as granadas tenham chegado às mãos de criminosos. Uma das suspeitas é que sejam levadas para fora. Os oficiais acrescentaram que não há notícia de apreensão de granadas em mãos de traficantes ou assaltantes da capital.
Se o crime for comprovado, os dois PMs podem responder por peculato (crime no qual a pessoa se aproveita da função pública). As granadas foram levadas para a Gerência de Operações Especiais (GOE) para comprovar se de fato pertencem à Polícia Militar.
O corregedor geral da PM, coronel Marlan dos Anjos, assim que receber a ocorrência, deverá colocar um oficial para investigar o caso. Na Delegacia do Complexo do Planalto, o delegado Wilson Leite instaurou inquérito. Diante da denúncia, a esposa do militar está sob proteção policial.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/315376/visualizar/
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