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Governador agradece empresários que acreditam em Mato Grosso
Trabalho não falta para a indústria da construção pesada em Mato Grosso. O cenário positivo é um dos resultados dos investimentos do Governo do Estado em melhor infraestrutura de mobilidade urbana e logística em todas as regiões de Mato Grosso. O setor, que atua em obras de rodovias, terraplanagem, portos e aeroportos, possui todas as empresas filiadas ao Sindicato da Indústria da Construção Pesada (Sinccop-MT) com contratos. O presidente reeleito da entidade, José Alexandre Schutze, comemora. Ele tomou posse na noite de sábado (30.11) durante jantar de confraternização.
Na posse, o governador Silval Barbosa reiterou em seu discurso que esta á primeira vez que Mato Grosso recebe um volume tão grande de obras com os projetos para a Copa do Mundo. Também ressaltou o Programa MT Integrado e outros, que refletem na geração de emprego e renda para a população.
Além das transformações na região metropolitana, Silval destaca que o Executivo investe em logística para não perder a produtividade e promover a industrialização do que é produzido no estado. “Quero agradecer os empresários que têm acreditado em Mato Grosso, participado das licitações e feito sua parte. Estão ajudando a construir este gigante Mato Grosso de oportunidades”.
O secretário de Transportes e Pavimentação Urbana, Cinésio de Oliveira, ressalta a boa relação entre o governo e o setor da construção pesada, pautada pela parceria. “Estamos comemorando um bom momento do Estado. Temos que olhar os empresários como parceiros, pois sem eles nossa secretaria não chega a lugar algum”.
O presidente reeleito do Sincop-MT frisa que o setor da construção pesada tem apenas um cliente: o governo, seja ele municipal, estadual ou federal, “e o Governo do Estado hoje é o nosso maior contratante”. Atualmente, disse Schutze, “todas as empresas associadas estão com contratos e a gente vê isso com muita alegria”. Para o próximo ano, afirma o presidente, o objetivo é “buscar melhores preços nos serviços. Já iniciamos um trabalho para discutir isso tecnicamente com os órgãos de controle, como o Tribunal de Contas e as secretarias”.
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